Assessoria de Imprensa
28/06/2023 09h40 | Atualizada em 30/06/2023 13h02
A energia solar acaba de ultrapassar a marca de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos no país, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
O segmento também acaba de superar 22 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no Brasil.
Na visão da entidade, o crescimento da modalidade reforça o processo de transição energética no país e contribui para fortalecer a reindustrialização do Brasil.
Desde 2012, foram cerc
...A energia solar acaba de ultrapassar a marca de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos no país, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
O segmento também acaba de superar 22 gigawatts (GW) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no Brasil.
Na visão da entidade, o crescimento da modalidade reforça o processo de transição energética no país e contribui para fortalecer a reindustrialização do Brasil.
Desde 2012, foram cerca de R$ 111,2 bilhões em novos investimentos, que geraram mais de 660 mil empregos acumulados no período, espalhados em todas as regiões do Brasil, e representam uma arrecadação aos cofres públicos de R$ 29,8 bilhões.
Pelo mapeamento, os sistemas solares conectados à rede trazem economia e sustentabilidade ambiental para cerca de 2,6 milhões de unidades consumidoras.
A tecnologia fotovoltaica já está presente em 5.530 municípios e em todos os estados brasileiros, sendo que os estados líderes em potência instalada são, respectivamente: Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná.
De acordo com Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar, com a energia solar, o país pode, em pouco tempo, tornar a matriz elétrica brasileira ainda mais limpa e renovável.
“No entanto, o atual patamar da taxa de juros no Brasil, em 13,75%, inibe a aceleração deste desenvolvimento, pois a prestação do financiamento do sistema solar se torna pesada dentro do orçamento familiar”, acrescenta.
Já o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, aponta que o crescimento da geração própria de energia solar fortalece a sustentabilidade, alivia o orçamento das famílias e amplia a competitividade dos setores produtivos brasileiros.
“A fonte solar é, portanto, uma alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do país. O crescimento da geração própria da energia fotovoltaica também amplia a atração de capital e impulsiona a geração de mais emprego e renda aos brasileiros”, comenta Sauaia.
18 de dezembro 2024
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