Energia
Assessoria de Imprensa
27/02/2014 08h18
A Chemtech está dando suporte técnico às obras da usina termelétrica de Canoas (RS), a UTE Sepé Tiaraju (RS), após realizar o projeto de engenharia de detalhamento para uma das fases da unidade. Ao final da construção, prevista para este ano, a UTE terá sua capacidade ampliada em 50%, passando dos atuais 161 MW para 248 MW. A empresa de engenharia e tecnologia detalhou o “fechamento de ciclo” da termelétrica, etapa quando é utilizado vapor, além do gás natural, para acionar as turbinas da usina termelétrica. Com essa operação combinada, é possível aumentar a potência do parque termelétrico.
Segundo Leandro Russo, gerente do projeto de detalhamento, a atuação da empresa foi estratégica e de grande complexidade, com o envolvimento
...A Chemtech está dando suporte técnico às obras da usina termelétrica de Canoas (RS), a UTE Sepé Tiaraju (RS), após realizar o projeto de engenharia de detalhamento para uma das fases da unidade. Ao final da construção, prevista para este ano, a UTE terá sua capacidade ampliada em 50%, passando dos atuais 161 MW para 248 MW. A empresa de engenharia e tecnologia detalhou o “fechamento de ciclo” da termelétrica, etapa quando é utilizado vapor, além do gás natural, para acionar as turbinas da usina termelétrica. Com essa operação combinada, é possível aumentar a potência do parque termelétrico.
Segundo Leandro Russo, gerente do projeto de detalhamento, a atuação da empresa foi estratégica e de grande complexidade, com o envolvimento de todas as disciplinas de engenharia, integrou os pacotes dos sistemas principais da usina (caldeira recuperadora e turbina a vapor) e dos auxiliares (torre de resfriamento, ampliação da subestação, bombas, supervisão e controle), além de garantir a verificação de mais de três mil documentos de fornecedores. “A Chemtech desempenhou um papel estratégico para a Petrobras ao integrar todos esses pacotes, o que foi altamente desafiador. Esse projeto nos trouxe mais expertise não só na área de térmicas, como também em engenharia detalhada”, afirma Russo.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a fase II da UTE Sepé Tiaraju, composta por 87 MW, deverá entrar em operação até o meio do ano. No momento em que o país debate as oscilações na oferta da matriz hidrelétrica, a Chemtech apresenta soluções alternativas que podem minimizar os riscos de escassez energética. Rafael Ribeiro, gerente de estratégia e especialista em energia da empresa, aponta que a reestruturação energética das atuais plantas termelétricas pode ser uma das alternativas no curto prazo.
“O investimento na eficiência de térmicas já existentes é a melhor saída, que pode se apresentar comercialmente viável. As alternativas que podem suprir a demanda por energia no curto prazo passam pela reestruturação energética das plantas e chegam à diversificação da matriz energética. Isso envolveria a utilização de biomassa ou gaseificação, por exemplo, ou até a proposição de novas aplicações que possam gerar mais energia no processo e reduzir as emissões poluentes”, afirma o especialista.
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