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Faturamento da indústria de materiais registra leve aumento em maio

Apesar do crescimento de 0,3% no mês, a projeção do setor é de queda de -1% no ano, diz a Abramat

Assessoria de Imprensa

20/06/2023 11h09 | Atualizada em 21/06/2023 13h55


A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nesta terça-feira (20) a nova edição da pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que, em maio, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresenta aumento em comparação ao mês anterior, com crescimento de 0,3%.

Contudo, o resultado positivo não alterou a retração do setor de 5,6% na comparação com o mesmo mês de 2022.

O Índice também traz a estimativa preliminar de faturamento da indústria

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A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) divulga nesta terça-feira (20) a nova edição da pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que, em maio, o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresenta aumento em comparação ao mês anterior, com crescimento de 0,3%.

Contudo, o resultado positivo não alterou a retração do setor de 5,6% na comparação com o mesmo mês de 2022.

O Índice também traz a estimativa preliminar de faturamento da indústria em 2023, que foi revista para baixo pela FGV, passando a apontar uma contração de 1% em relação ao ano anterior.

A nova edição da pesquisa aponta ainda os dados consolidados de abril de 2023. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 4,7% menor que em abril de 2022.

Os materiais básicos tiveram contração de 1,6%, enquanto os materiais de acabamento registraram diminuição de 9,5% na base de comparação interanual.

“A previsão para este ano sofreu revisão, passando da estimativa positiva de 2% do início de 2023 para uma queda de 1% no faturamento da indústria de materiais de construção em relação ao ano passado”, comenta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

Segundo Navarro, vários fatores levaram a FGV a revisar a perspectiva para o setor. “A projeção inicial estava ancorada em uma expectativa de reação mais expressiva da demanda por parte das famílias”, aponta.

“Embora tenha ocorrido alguma melhora nas vendas do varejo e na produção da indústria, os resultados ainda estão fracos, com indicadores mostrando elevado endividamento e taxas de juros em patamares elevados”, avalia.

O estudo completo pode ser acesso neste link.

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