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Faturamento da indústria de materiais de construção sobe em relação a julho

No entanto, para este ano, a estimativa do faturamento aponta contração de 1,0% (o acumulado no ano está em -2,3%)

Assessoria de Imprensa

12/09/2023 12h32 | Atualizada em 13/09/2023 11h45


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou no dia 11 de setembro a nova edição da sua pesquisa Índice elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que em agosto de 2023 o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou aumento de 0,9% em relação a julho, porém com retração de 1,0% em comparação com o mesmo mês de 2022.

Para este ano, a estimativa do faturamento aponta contração de 1,0% (o acumulado no ano está em -2,3%).

A nova edição da pesquisa ainda aponta os dados consolidados de julho de 2023. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 1,1% menor que o observado em julho de 2022. Os materiais básicos tiveram aumento de 2,0% e os materiais de acabamento queda de 6,0% na base de comparação interanual.

“Apesar da queda em relação a 2022, é possível notar que a retração no ano vem diminuindo mê

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A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou no dia 11 de setembro a nova edição da sua pesquisa Índice elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.

O estudo indica que em agosto de 2023 o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou aumento de 0,9% em relação a julho, porém com retração de 1,0% em comparação com o mesmo mês de 2022.

Para este ano, a estimativa do faturamento aponta contração de 1,0% (o acumulado no ano está em -2,3%).

A nova edição da pesquisa ainda aponta os dados consolidados de julho de 2023. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 1,1% menor que o observado em julho de 2022. Os materiais básicos tiveram aumento de 2,0% e os materiais de acabamento queda de 6,0% na base de comparação interanual.

“Apesar da queda em relação a 2022, é possível notar que a retração no ano vem diminuindo mês a mês. Fatores específicos relacionados ao setor – como avanços no Projeto Construa Brasil, o lançamento do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a efetiva implementação do Minha Casa Minha Vida, e a retomada de obras paradas – e aspectos mais amplos, como o início da redução progressiva das taxas de juros, inflação sob controle, e o avanço na aprovação de reformas estruturantes no Congresso poderão contribuir para amenizar a queda no faturamento em 2023”, explica Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.

Ainda de acordo com Navarro, a Abramat segue trabalhando junto a todos os interlocutores do setor da construção.

“Atuamos para que tenhamos diagnósticos precisos e principalmente propostas para a melhoria do ambiente de negócios do setor, facilitando a missão que temos de ser um dos principais pilares da retomada econômica para o país, com geração de empregos, renda e atração de investimentos”, comenta.

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