Assessoria de Imprensa
28/05/2024 13h27
Uma sondagem feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) referente ao primeiro trimestre de 2024 revela que a maior preocupação do empresário da construção civil hoje é a falta de mão de obra qualificada e também seu alto custo.
De acordo com o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon/MG), Renato Michel, o motivo dessa preocupação do setor é causada pelo que ele classifica como um “apagão” de mão de obra no setor.
“Hoje atuam
...Uma sondagem feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) referente ao primeiro trimestre de 2024 revela que a maior preocupação do empresário da construção civil hoje é a falta de mão de obra qualificada e também seu alto custo.
De acordo com o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon/MG), Renato Michel, o motivo dessa preocupação do setor é causada pelo que ele classifica como um “apagão” de mão de obra no setor.
“Hoje atuamos com 100% de empregabilidade, devido à forte recuperação do setor após o período de pandemia e por isso 28,2% dos empresários consultados destacaram a dificuldade de contratar como o maior problema do segmento”, afirma.
A construção civil gerou 110 mil postos de trabalho com carteira assinada, somente no primeiro trimestre de 2024 segundo dados do Ministério do Trabalho.
Segundo a série história do Caged é a segunda vez que o setor gerou mais de 100 mil empregos no primeiro trimestre do ano. O grande destaque foi o setor da construção de edifícios, responsável por 42% as novas vagas, seguido pelo segmento de serviços especializados, que responderam por 34% e obras de infraestrutura, por 25%.
Minas Gerais gerou 13 mil novos postos de trabalho, sendo 2886 em Belo Horizonte. Desse total são 10.362 homens e 2991 mulheres.
Treinamento – O presidente do Sinduscon/MG é enfático em relação à solução para o problema.
“É preciso investir no treinamento e capacitação da mão de obra. A maioria dos trabalhadores no setor hoje estão na faixa de 18 a 24 anos e é grande a empregabilidade. Quem se capacita tem emprego garantido hoje em dia nas obras”, revela.
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