Assessoria de Imprensa
13/05/2021 11h00
O Sindicato da Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais (Sicepot- MG), Brasinfra e FIEMG realizaram no dia 10 de maio, com patrocínio da Pottencial Seguradora, um amplo debate sobre o que mudou na Lei de Licitações.
O encontro teve a presença no senador Antônio Anastasia, das advogadas Alécia Bicalho e Cristiana Fortini e do vice-presidente do Sicepot-MG e coordenador do Grupo de Trabalho da Brasinfra, Bruno Ligório.
O relator do projeto de Lei, Senador Antonio Anastasia conta que, apesar do tempo, a nova Lei de Licitações não é revolucionária, e que não substituiu, por completo, os antigos artigos
O Sindicato da Indústria da Construção Pesada de Minas Gerais (Sicepot- MG), Brasinfra e FIEMG realizaram no dia 10 de maio, com patrocínio da Pottencial Seguradora, um amplo debate sobre o que mudou na Lei de Licitações.
O encontro teve a presença no senador Antônio Anastasia, das advogadas Alécia Bicalho e Cristiana Fortini e do vice-presidente do Sicepot-MG e coordenador do Grupo de Trabalho da Brasinfra, Bruno Ligório.
O relator do projeto de Lei, Senador Antonio Anastasia conta que, apesar do tempo, a nova Lei de Licitações não é revolucionária, e que não substituiu, por completo, os antigos artigos.
Anastasia pontuou que desde 1986 o Brasil possui institutos robustos de licitações, que foram aprimorados ao longo dos anos.
“Fizemos uma modificação profunda e modernizamos a lei, tornado ela mais flexível e com características mais afinadas com o nosso tempo, o que irá permitir que a gestão pública, em seus três níveis, tenha condições de avançar mais positivamente, superando gargalos na área de infraestrutura”, afirmou.
Segundo o relator, a Lei de Licitações possuiu um espírito reformista, que tem como base quatro pilares: Planejamento, Boa Governança, Transparência e Parceria com o Setor Privado.
O senador foi recebido por Flávio Roscoe, presidente da FIEMG, Romeu Zema, governador do Estado, e Emir Cadar Filho, presidente do Sicepot-MG.
Roscoe pontuou a relevância do evento, devido ao período de mudanças que o Brasil e o mundo estão passando. “As leis precisam ser condizentes com a velocidade e praticidade dos tempos modernos”, afirmou o líder empresarial.
Zema, reforçou que a infraestrutura é de fundamental importância na geração de empregos, dinamização da economia e para a prosperidade do Estado. “Estamos investindo muito no acordo com a Vale na área de infraestrutura e Minas terá condições de ter investimentos nos próximos anos superiores aos que teve nas últimas décadas”, afirmou o governador.
Para o presidente Emir Cadar, o evento foi uma oportunidade de ter uma visão mais ampla e profunda do que a Lei de Licitações irá mudar para o setor de infraestrutura. “É importante que esteja em pauta as dores e elogios que o setor tem para fazer sobre o assunto”, disse Cadar Filho.
A parte técnica do evento, foi conduzida pelas advogadas Cristiana Fortini e Alécia Bicalho.
“É fundamental que tenhamos uma lei de licitação que, cada vez mais, se aproxime daquilo que é considerado diretrizes e práticas no mercado globalizado de contração pública”, afirmou Cristiana, pontuando que o Brasil tem a pretensão de integrar o Government Purchase Agreement (GPA) e algumas exigências são colocadas para isso.
“A nova Lei de Licitações cumpre alguma delas”, ressaltou. Já Alécia explicou que a lei engloba toda e qualquer tipo de compras feitas pelas esferas do Governo e que ela traz avanços em segurança jurídica e contratos, mas que a leitura da Lei tem que ser feita de forma perspectiva e não retroativa.
“Demoramos quase 30 anos para construir algo novo em cima da 8.666. Não vamos olhar para trás, vamos olhar para frente.”
Para acessaro o evento completo “O que mudou com na lei de licitação”, basta clicar no link.
17 de março 2025
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