Assessoria de Imprensa
21/06/2022 08h35 | Atualizada em 22/06/2022 15h44
Dois estudos recentes reforçam o que já está se vendo na prática, no dia a dia do mercado da construção.
O conceito de morar tem se aprimorado e está cada vez mais voltado a casas e edifícios com soluções eco-friendly, cujos projetos estão ainda mais customizados e seguem uma linha de versatilidade para atender a demanda do dia a dia das famílias.
Itens de sustentabilidade como ambientes mais arejados e em contato com a natureza fazem a diferença na decisão de compra do consumidor. E também já impactam no aspecto decisório do mercado corporativo.
Segundo relatório da consultoria PwC,
...Dois estudos recentes reforçam o que já está se vendo na prática, no dia a dia do mercado da construção.
O conceito de morar tem se aprimorado e está cada vez mais voltado a casas e edifícios com soluções eco-friendly, cujos projetos estão ainda mais customizados e seguem uma linha de versatilidade para atender a demanda do dia a dia das famílias.
Itens de sustentabilidade como ambientes mais arejados e em contato com a natureza fazem a diferença na decisão de compra do consumidor. E também já impactam no aspecto decisório do mercado corporativo.
Segundo relatório da consultoria PwC, 79% dos investidores consultados afirmam que as práticas ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) afetam as tomadas de decisão sobre seus investimentos.
“Isso faz com que a sociedade saia ganhando, já que para atender os anseios do mercado as empresas buscam se moldar cumprindo as práticas ambientais, sociais e de governança”, destaca a diretora da Edificart, Thaisa Nascimento Corrêa.
Além desse elevado índice, há outro que já chega próximo aos 50% de entrevistados, que alegam optar por retirar recursos de companhias que não realizam medidas concretas conectadas a esses princípios.
A arquiteta vê no conceito de utilizar a natureza como elemento-chave dos projetos uma identidade corporativa.
“Não precisamos escolher entre o moderno e o rústico, ou então entre o tecnológico e o analógico. Porque impor esta dualidade, se no fundo nós somos uma essência completa?", indaga-se.
"Por isso a ideia é que possamos viver de forma livre e com o melhor estilo de vida dentro das necessidades de cada um, e também deixar esse legado para as próximas gerações”, explica.
Já uma pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostrou as novas tendências na compra dos imóveis do país.
Entre as exigências que pesam na hora da decisão pela aquisição do imóvel estão o uso de energia solar (com 66% dos entrevistados dispostos até a pagar mais por isso), espaços arejados e integrados com a natureza, tecnologia de conectividade e tecnologia para reutilização da água da chuva.
Quem está à procura de um imóvel também considera que a valorização se dá pelo fato de se morar em um local arejado e em contato com o meio ambiente.
Neste quesito, 57% dos entrevistados disseram que até pagariam mais por isso.
“A valorização do imóvel envolve muitas variáveis, por isso é importante levar em consideração todos estes pontos nos projetos, afinal é o que atrai o cliente, não somente para o bem-estar das famílias, mas também para o potencial de investimentos futuros”, esclarece um dos diretores da Edificart, Júnior Kalil.
19 de novembro 2024
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade