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Empresa de trens urbanos pede para deixar concessão da Supervia no RJ

Alegação da Gumi Brasil é que a operação foi severamente atingida pelos impactos da pandemia

Valor Econômico

02/05/2023 08h07 | Atualizada em 03/05/2023 14h15


Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a Gumi Brasil iniciou discussões com o governo do Rio de Janeiro para deixar a concessão da empresa de trens Supervia, que assumiu em 2019.

A Supervia opera um sistema composto por 270 km de malha ferroviária, divididos em cinco ramais e 104 estações, localizados em 12 municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro.

A empresa, que tem entre os sócios as empresas japonesas Mitsui e JR West, iniciou negociações para encontrar a melhor solução para a manutenção do serviço de trens de passageiros.

A alegação é que a concessionária foi severamente atingida pelos impactos da pandemia, a partir de 2020, com redução drástica de passageiros.

Em média, a Supervia transportava 600 mil passageiros por dia, mas no auge da pandemia chegou a transportar apenas 190 mil passageiros/dia.

Atualmente, a empresa de trens transporta entre 320 mil e 350 mil passageiros por dia, com com cerca de 200 trens.

Outros motivos influíram negativamente no caixa da companhia, como a concessão de um reajuste menor do que o

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Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a Gumi Brasil iniciou discussões com o governo do Rio de Janeiro para deixar a concessão da empresa de trens Supervia, que assumiu em 2019.

A Supervia opera um sistema composto por 270 km de malha ferroviária, divididos em cinco ramais e 104 estações, localizados em 12 municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro.

A empresa, que tem entre os sócios as empresas japonesas Mitsui e JR West, iniciou negociações para encontrar a melhor solução para a manutenção do serviço de trens de passageiros.

A alegação é que a concessionária foi severamente atingida pelos impactos da pandemia, a partir de 2020, com redução drástica de passageiros.

Em média, a Supervia transportava 600 mil passageiros por dia, mas no auge da pandemia chegou a transportar apenas 190 mil passageiros/dia.

Atualmente, a empresa de trens transporta entre 320 mil e 350 mil passageiros por dia, com com cerca de 200 trens.

Outros motivos influíram negativamente no caixa da companhia, como a concessão de um reajuste menor do que o IGP-M, índice previsto em contrato de concessão, o congelamento das tarifas em 2022 e o aumento do furto de cabos e equipamentos elétricos.

A concessionária de trens encontra-se em recuperação judicial desde junho de 2021.

No mais recente balanço financeiro disponível, de 2020, foi apontada a existência de um passivo circulante que superava em R$ 215,4 milhões o total do ativo consolidado da Supervia, informa o Valor.

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