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Em outubro, o Índice Nacional da Construção Civil varia 0,14%

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em setembro fechou em R$ 1.713,87, passou em outubro para R$ 1.716,30

IBGE

14/11/2023 12h52


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma variação de 0,14% no mês de outubro, o que representa um aumento de 0,12% em relação ao mês de setembro (0,02%).

Enquanto isso, nos últimos doze meses, há uma alta de 2,44%, resultado que é abaixo dos 2,68% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O índice de outubro de 2022 foi de 0,38%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em setembro fechou em R$ 1.713,87, passou em outubro para R$ 1.716,30, sendo R$ 998,35 relativos aos materiais e R$ 717,95 à mão de obra.

A parcela dos materiais ficou próxi

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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou uma variação de 0,14% no mês de outubro, o que representa um aumento de 0,12% em relação ao mês de setembro (0,02%).

Enquanto isso, nos últimos doze meses, há uma alta de 2,44%, resultado que é abaixo dos 2,68% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O índice de outubro de 2022 foi de 0,38%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em setembro fechou em R$ 1.713,87, passou em outubro para R$ 1.716,30, sendo R$ 998,35 relativos aos materiais e R$ 717,95 à mão de obra.

A parcela dos materiais ficou próxima da estabilidade, com taxa de 0,02%, subindo 0,24 ponto percentual em relação a taxa de setembro (-0,22%). Considerando o índice de outubro de 2022 (0,04%), houve queda de 0,02 ponto percentual.

Já a mão de obra, com taxa de 0,31%, registrou queda de 0,05 ponto percentual em relação ao índice de setembro (0,36%). Com relação a outubro de 2022, houve queda de 0,57 ponto percentual (0,88%).

Nos dez primeiros meses deste ano, os índices acumulados foram de -0,29% (materiais) e 5,88% (mão de obra). Já o acumulado dos últimos doze meses ficou em -0,21% (materiais) e 6,34% (mão de obra), respectivamente.

A Região Norte, com alta na parcela dos materiais em 4 dos seus 7 estados, e acordos coletivos registrados em Roraima e Pará, ficou com a maior variação regional pela segunda vez consecutiva, 0,78%.

As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,18% (Nordeste), 0,03% (Sudeste), 0,11% (Sul) e -0,06% (Centro-Oeste).

Com alta nas parcelas de materiais e mão de obra, o Rio Grande do Norte foi o estado que registrou a maior taxa em outubro, 1,60%; seguido por Pará (1,36%) e Roraima (1,18%), sob influência de acordos coletivos firmados.

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