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Eletrosul vê geração solar viável em 5 anos

A Eletrosul prevê que a energia solar será competitiva no Brasil em até cinco anos.

Valor Econômico

27/08/2012 10h48 | Atualizada em 27/08/2012 18h47


Segundo o presidente da estatal, Eurides Mescolotto, o governo brasileiro deverá realizar leilões para a fonte energética nos próximos anos. "Obviamente, os preços dos equipamentos de geração de energia solar tendem a cair", afirmou ao "Valor".

O executivo assina hoje a ordem de serviço com a portuguesa Efacec para a implantação de uma usina de energia solar fotovoltaica na sede da Eletrosul, em Florianópolis. A usina terá 1 megawatt-pico (MWp) de capacidade instalada e produzirá 1,2 gigawatts-hora (GWh) por ano (o suficiente para atender o consumo anual de 570 residências). Os painéis serão instalados no teto do prédio e do estacionamento da sede da estatal, numa áre

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Segundo o presidente da estatal, Eurides Mescolotto, o governo brasileiro deverá realizar leilões para a fonte energética nos próximos anos. "Obviamente, os preços dos equipamentos de geração de energia solar tendem a cair", afirmou ao "Valor".

O executivo assina hoje a ordem de serviço com a portuguesa Efacec para a implantação de uma usina de energia solar fotovoltaica na sede da Eletrosul, em Florianópolis. A usina terá 1 megawatt-pico (MWp) de capacidade instalada e produzirá 1,2 gigawatts-hora (GWh) por ano (o suficiente para atender o consumo anual de 570 residências). Os painéis serão instalados no teto do prédio e do estacionamento da sede da estatal, numa área de 10 mil metros quadrados.

A Efacec venceu em julho a licitação para a implantação do projeto, desde a compra e montagem dos equipamentos até a construção da usina, oferecendo R$ 8,1 milhões pelo pacote, com deságio de 15% em relação ao edital da concorrência. A expectativa da companhia brasileira é que as obras sejam iniciadas em até 45 dias e estejam concluídas até março de 2013.

Quando estiver em operação, o projeto será o maior de energia solar do Brasil, junto com a cearense MPX Tauá, também de 1 MWp. A usina pertence à MPX, empresa de energia do grupo EBX.

Segundo Mescolotto, 85% do valor do empreendimento serão financiados pelo banco de fomento alemão KfW, a fundo perdido. Os recursos serão repassados conforme o andamento das obras. Com o incentivo, o executivo acredita que seja possível comercializar a energia produzida pela usina no mercado livre a preços competitivos.

Para atrair interessados, a Eletrosul também planeja associar a venda da energia a um "selo solar", com o qual o comprador poderá relacionar a sua imagem com o desenvolvimento sustentável.

 

 

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