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EDF escolhe região do Porto do Açu para planejar primeiras eólicas offshore no Brasil

A EDF tem 1,1 GW de potência instalada no Brasil entre projetos de energia solar e eólica na Bahia, Minas Gerais e Paraíba, além de 750 MW eólicos em construção, o que perfaz potencial de 1,8 GW

O Estado de S.Paulo

22/09/2022 08h31


A EDF Renewables, divisão de renováveis da empresa de energia francesa, estuda a instalação de usinas eólicas offshore no litoral do Rio de Janeiro, na altura do Norte Fluminense, para aproveitar a infraestrutura logística do Porto do Açu e a demanda industrial da região.

Para tanto, a EDF e a Prumo Logística, empresa do grupo EIG responsável pelo porto, assinaram na semana passada, memorando de entendimentos com essa finalidade.

O acordo prevê o uso do Porto do Açu como “hub” logístico e de energia renovável, inclusive, para a produção de hidrogênio verde.

A instalação e operação das usinas eólicas em alto mar fica por conta da EDF, enquanto a Prumo vai atuar para viabilizar a operação, por exemplo com o apoio de frota marítima especializada, e na ponte com demandantes de energia renovável e fornecedores de equipamentos.

O presidente da EDF Renewables no Brasil, André Salgado, afirma que a empresa francesa tem planos de longo prazo no Brasil e deseja ser pioneira na geração eólica offshore no país, competindo co

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A EDF Renewables, divisão de renováveis da empresa de energia francesa, estuda a instalação de usinas eólicas offshore no litoral do Rio de Janeiro, na altura do Norte Fluminense, para aproveitar a infraestrutura logística do Porto do Açu e a demanda industrial da região.

Para tanto, a EDF e a Prumo Logística, empresa do grupo EIG responsável pelo porto, assinaram na semana passada, memorando de entendimentos com essa finalidade.

O acordo prevê o uso do Porto do Açu como “hub” logístico e de energia renovável, inclusive, para a produção de hidrogênio verde.

A instalação e operação das usinas eólicas em alto mar fica por conta da EDF, enquanto a Prumo vai atuar para viabilizar a operação, por exemplo com o apoio de frota marítima especializada, e na ponte com demandantes de energia renovável e fornecedores de equipamentos.

O presidente da EDF Renewables no Brasil, André Salgado, afirma que a empresa francesa tem planos de longo prazo no Brasil e deseja ser pioneira na geração eólica offshore no país, competindo com boas chances nos futuros leilões de áreas devido à capacidade financeira e técnica.

A EDF tem 1,1 GW de potência instalada no Brasil entre projetos de energia solar e eólica na Bahia, Minas Gerais e Paraíba, além de 750 MW eólicos em construção, o que perfaz potencial de 1,8 GW.

A entrada na geração eólica em alto-mar no Brasil se daria, portanto, pelo Rio de Janeiro, com foco em prover energia eólica para a geração de hidrogênio verde e venda de energia no mercado livre para grandes consumidores. A EDF acumula boa experiência com a fonte no mundo: com 1 GW instalado entre França (600 MW) e Reino Unido (400 MW). Em desenvolvimento e construção, a empresa tem outros 10 GW em eólicas offshore, carteira dominada por projetos nos Estados Unidos (4,1 GW), Reino Unido e França.

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