Segundo matéria da repórter Vera Saavedra Durão veiculada no jornal Valor Econômico, a empresa argentina Ternium e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) são as únicas companhias a disputar os ativos de aço da ThyssenKrupp. Nesse sentido, muito em breve iniciarão um diálogo com o grupo germânico, para apresentar ofertas em até dois meses.

Ainda segundo a matéria, enquanto a Ternium tem ações na bolsa de Nova York, a CSN conta com o apoio do BNDES. Aos louros do grande vencedor da disputa, caberá também assumir uma dívida de R$ 2 bilhões da CSA. Pelo menos, esse é o desejo da ThyssenKrupp, que vem solicitando a permissão do próprio BNDES para isso. Da siderúrgica, 27,3% já pertencem à Vale, que não pretende se desfazer do seu percentual.