Assessoria de Imprensa
31/08/2022 10h19
Após participar da feira ACHEMA 2022, em Frankfurt, na Alemanha, industriais brasileiros comprovam que novas fontes de energia limpa – Hidrogênio verde, biomassa, biogás, CO2 negativo – atrairão investimentos internacionais ao país e abrirão novos mercados.
“O Brasil tem grande potencial de atração de fontes energéticas verdes, tema que mobiliza a Europa atualmente. Para que isso aconteça e movimente a economia, é preciso investir em infraestrutura e adaptar as novas tecnologias e inovações para as necessidades da nossa realidade”, acredita o CEO da GEMÜ do Brasil, Andreas Göhringer. A feira aconteceu de 2
...Após participar da feira ACHEMA 2022, em Frankfurt, na Alemanha, industriais brasileiros comprovam que novas fontes de energia limpa – Hidrogênio verde, biomassa, biogás, CO2 negativo – atrairão investimentos internacionais ao país e abrirão novos mercados.
“O Brasil tem grande potencial de atração de fontes energéticas verdes, tema que mobiliza a Europa atualmente. Para que isso aconteça e movimente a economia, é preciso investir em infraestrutura e adaptar as novas tecnologias e inovações para as necessidades da nossa realidade”, acredita o CEO da GEMÜ do Brasil, Andreas Göhringer. A feira aconteceu de 22 a 26 de agosto e apresentou inovações mundiais para energia, economia circular e sustentabilidade.
Um dos pontos cruciais para encarar o quebra-cabeça da nova situação geopolítica mundial é a aposta na colaboração tecnológica em linha com as inovações trazidas por startups em parceria com universidades renomadas.
“A indústria brasileira é vista como um player importante, com boa capacidade tecnológica instalada e pronta para produzir ainda mais. Além disso, contamos com um mercado pujante e, também, temos criatividade e flexibilidade, o que nos diferencia e nos dá a velocidade necessária para enfrentar as mudanças”, afirma Göhringer.
Um exemplo disso é o Novo Marco do Saneamento brasileiro, que prevê melhorias consideráveis no oferecimento de água tratada para a população. “Hoje ainda perdemos de 30 a 40% da água tratada devido aos vazamentos provocados por diversos motivos, mas o principal é a qualidade dos equipamentos utilizados. No entanto, já temos no Brasil soluções capazes de solucionar esse problema com qualidade e manutenção fácil”, revela.
Segundo Joachim Brien, Diretor da Divisão Industrial do Grupo GEMÜ, esse é um mercado importante. “O Brasil é o maior país da América Latina e a população tem necessidade de água e energia. Por isso, estamos atentos às oportunidades de desenvolvimento, pois temos um portfólio completo de produtos de alta tecnologia para resolver as particularidades dos projetos locais.”
25 de novembro 2024
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