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Demanda menor reduz juro no crédito para construção

A queda do ritmo de lançamentos imobiliários levou os bancos a uma batalha para financiar obras no setor.

CBIC

01/07/2013 13h06


Como consequência, os juros cobrados das incorporadoras cederam. A taxa média no crédito imobiliário para empresas caiu para 10% ao ano mais taxa referencial (TR). Pouco mais de dois anos atrás, em março de 2011, a taxa média era superior a 12%, considerando os recursos direcionados, que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país e excluem o programa federal Minha Casa, Minha Vida.

A menor demanda por crédito decorre do fim da euforia do setor de alguns anos atrás e também de problemas enfrentados por incorporadoras no cumprimento de prazos de entrega. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, valor que indica um recuo de 18,2% ante o

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Como consequência, os juros cobrados das incorporadoras cederam. A taxa média no crédito imobiliário para empresas caiu para 10% ao ano mais taxa referencial (TR). Pouco mais de dois anos atrás, em março de 2011, a taxa média era superior a 12%, considerando os recursos direcionados, que compõem a maior parte do crédito imobiliário no país e excluem o programa federal Minha Casa, Minha Vida.

A menor demanda por crédito decorre do fim da euforia do setor de alguns anos atrás e também de problemas enfrentados por incorporadoras no cumprimento de prazos de entrega. No primeiro trimestre, por exemplo, as incorporadoras com ações em bolsa lançaram, em conjunto, R$ 3,98 bilhões em novas obras, valor que indica um recuo de 18,2% ante o mesmo período do ano passado.

A concorrência também se acirrou por conta da entrada do Banco do Brasil no segmento, em 2010, com uma política de juros agressiva para ganhar mercado numa área em que chegou tardiamente.

O crédito à construção é importante filão para os bancos, porque o financiamento de obras é um caminho para conquistar a pessoa física que vai adquirir o imóvel na etapa seguinte. Esse cliente pode ficar no banco por mais de uma década, consumindo variados produtos e serviços.

Acompanhando o menor ímpeto do mercado de obras, o número de financiamentos para construção caiu 28% no país no primeiro trimestre, na comparação anual, para 28.603 unidades. Em valores originados, o recuo foi de 9,5%, para R$ 5,4 bilhões. Os dados se referem a empréstimos feitos no âmbito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos, que inclui recursos livres e da poupança e representa 89% do estoque.

 

 

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