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CSN teria oferecido US$ 3 bi por ativos da Thyssen nas Américas

A CSN, preferida na compra dos ativos das Américas da alemã ThyssenKrupp, ofereceu cerca de US$ 3 bilhões pela laminadora do Estado do Alabama e pela brasileira Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA)

Valor

06/05/2013 09h38


A opção que o grupo europeu está considerando mais é exatamente repassar toda sua participação para a siderúrgica de Benjamin Steinbruch pelo valor oferecido, garantiram as pessoas ouvidas, que não quiseram se identificar.

O problema é que no patrimônio da Thyssen as duas usinas valem US$ 5 bilhões. Assim, a alemã teria de realizar uma baixa contábil de US$ 2 bilhões e considera fazer um aumento de capital na mesma cifra para cobrir o rombo.

Outra opção para a Thyssen seria ficar com 33% da CSA, para que não fosse necessária essa baixa contábil do ativo, afirmou uma das fontes. Há, ainda, a possibilidade de o consórcio montado por ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, e Nippon Steel & Sumitomo Corporation levar a

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A opção que o grupo europeu está considerando mais é exatamente repassar toda sua participação para a siderúrgica de Benjamin Steinbruch pelo valor oferecido, garantiram as pessoas ouvidas, que não quiseram se identificar.

O problema é que no patrimônio da Thyssen as duas usinas valem US$ 5 bilhões. Assim, a alemã teria de realizar uma baixa contábil de US$ 2 bilhões e considera fazer um aumento de capital na mesma cifra para cobrir o rombo.

Outra opção para a Thyssen seria ficar com 33% da CSA, para que não fosse necessária essa baixa contábil do ativo, afirmou uma das fontes. Há, ainda, a possibilidade de o consórcio montado por ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, e Nippon Steel & Sumitomo Corporation levar a usina do Alabama por US$ 2 bilhões.

Para que a transação seja oficializada, a Vale que possui 27% da CSA, a CSN e a Thyssen estão negociando com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) um empréstimo de aproximadamente US$ 800 milhões para “tentar tornar a usina do Rio de Janeiro economicamente viável”, garantiu uma das fontes.

Procuradas, CSN e ArcelorMittal disseram que não vão comentar o negócio. De acordo com fontes, a operação é muito complexa e é bastante improvável que seja finalizada antes do dia 15, quando a alemã divulga seu resultado do primeiro trimestre.

A ThyssenKrupp informou que está em “negociações intensas pela venda da Steel Americas”. “Essas negociações incluem conversas com a Vale, o BNDES e autoridades governamentais brasileiras”, afirma a companhia.

 

 

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