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Crescimento do mercado energia solar acende alerta para descarte regular de inversores térmicos

Cooperativa especializada em lixo eletrônico explica que este tipo de equipamento precisa de um laudo final para atestar o descarte sustentável

Assessoria de Imprensa

26/05/2023 11h58 | Atualizada em 31/05/2023 13h59


Conforme o mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o estado de São Paulo lidera o ranking de geração própria de energia solar no Brasil. São mais de 282,5 mil conexões espalhadas por todos os 645 municípios, somando 329,7 mil consumidores de energia elétrica solar.

Com o crescimento do mercado, aumenta também a preocupação com os resíduos eletrônicos gerados com a manutenção dos sistemas, como inversores solares quebrados ou sem uso.

A Coopermiti, cooperativa paulistana especializada em lixo eletrônico, alerta que assim como a maioria dos equipamentos eletr&oc

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Conforme o mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o estado de São Paulo lidera o ranking de geração própria de energia solar no Brasil. São mais de 282,5 mil conexões espalhadas por todos os 645 municípios, somando 329,7 mil consumidores de energia elétrica solar.

Com o crescimento do mercado, aumenta também a preocupação com os resíduos eletrônicos gerados com a manutenção dos sistemas, como inversores solares quebrados ou sem uso.

A Coopermiti, cooperativa paulistana especializada em lixo eletrônico, alerta que assim como a maioria dos equipamentos eletrônicos, os inversores também possuem materiais internos que – quando reciclados podem voltar a ter uma vida útil na indústria, mas se descartados em aterros sanitários tradicionais podem poluir o meio ambiente.

Mas a solução é bastante simples, basta encaminhar os aparelhos para um ecoponto ou um centro especializado em e-lixo.

"É importante que o usuário procure pela descaracterização do inversor solar, é isso que vai garantir que este equipamento tão importante para a economia de recursos naturais, tenha um destino igualmente verde. Aqui na Coopermiti, nós emitimos um laudo que confirma que os inversores foram descartados de forma segura e sustentável, uma garantia a mais para empresas, condomínios e residências que optaram pela energia solar", explica Alex Pereira, presidente da Coopermiti.

Segundo Pereira, é importante lembrar que na natureza o lixo eletrônico pode liberar substâncias tóxicas como Mercúrio, Cobre, Cádmio e, além disso, impedir que outros componentes sejam reaproveitados.

A cooperativa conta com postos de coleta espalhados pela cidade, mas também realiza parcerias com instituições, empresas e indústrias para retirada de resíduos eletrônicos.

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