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Consumo de alumínio registra queda de 3,6% em 2022

Construção Civil registrou queda de 8,3% no ano, com o arrefecimento da demanda por produtos extrudados de alumínio

Assessoria de Imprensa

03/05/2023 14h12


De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), no ano passado o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio registrou o volume de 1,526 milhão de toneladas, o que representa queda de 3,6% na comparação com 2021 (1,583 milhão de toneladas).

O resultado confirma a tendência já sinalizada em levantamento divulgado pela entidade em novembro de 2022, apontando queda de 3,9%.

Representando 89% do total de consumo, o volume de origem nacional foi de 1,354 milhão de toneladas – queda de 2,8%.

Já as importações, com decréscimo de 9,8% em relação a 2021, atingiram 171,8 mil toneladas.

A análise desse resultado deve levar em conta que em 2021 foi registrado o maior volume da série acompanhada desde 1972.

Naquele ano, o consumo de produtos transformados de alumínio foi impactado pelo forte impulso da atividade econômica pós-pandemia.

“Tivemos dois anos atípicos como comparação. A queda acentuada em 2020, provocada pela necessidade de isolamento social em função da covid-19, e, em 2021, o est

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De acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), no ano passado o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio registrou o volume de 1,526 milhão de toneladas, o que representa queda de 3,6% na comparação com 2021 (1,583 milhão de toneladas).

O resultado confirma a tendência já sinalizada em levantamento divulgado pela entidade em novembro de 2022, apontando queda de 3,9%.

Representando 89% do total de consumo, o volume de origem nacional foi de 1,354 milhão de toneladas – queda de 2,8%.

Já as importações, com decréscimo de 9,8% em relação a 2021, atingiram 171,8 mil toneladas.

A análise desse resultado deve levar em conta que em 2021 foi registrado o maior volume da série acompanhada desde 1972.

Naquele ano, o consumo de produtos transformados de alumínio foi impactado pelo forte impulso da atividade econômica pós-pandemia.

“Tivemos dois anos atípicos como comparação. A queda acentuada em 2020, provocada pela necessidade de isolamento social em função da covid-19, e, em 2021, o estouro do consumo represado com o fim das restrições de circulação”, explica Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL.

“Em 2022, houve uma acomodação do mercado em patamares realísticos. Mesmo assim, crescemos em relação ao nível pré-pandêmico de consumo, que era de 1,494 milhão de toneladas em 2019”, complementa.

O segmento de transportes foi o destaque positivo do ano, com crescimento de dois dígitos (17,5%) na comparação com 2021.

O bom desempenho se deve, principalmente, ao mercado de rodas de alumínio, impulsionado por novos investimentos dos fabricantes.

Por sua vez, a construção civil registrou queda de 8,3% em 2022, com o arrefecimento da demanda por produtos extrudados de alumínio, refletindo o efeito da diluição dos auxílios emergenciais e o aumento da inflação e taxa de juros.

Já em máquinas e equipamentos, houve queda de 3% em relação a 2021, acompanhando o desempenho geral do setor.

Segundo a sua entidade representativa, o segmento já havia apresentado recuo de 5,9% no ano passado.

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