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Construtora investe em tecnologias para digitalização e industrialização do setor

A Incorporadora e construtora trabalha com ferramentas e aprimoramento de recursos que simplificam processos e garantem maior agilidade

Assessoria de Imprensa

06/06/2024 08h41


Com mais de 40 anos de atuação na construção e incorporação nos mercados de alto e médio padrão, a MPD Engenharia tem investido cada vez mais em ferramentas que promovem tecnologia e inovação tanto nos processos construtivos quanto ambientalmente conscientes.

Essas aplicações têm como objetivo a busca por eficiência, a industrialização da construção e o uso de ferramentas que simplifiquem a jornada do cliente, desde a navegação em sistemas de contratação de serviços até a gestão da operação, autosserviço e navegação intuit

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Com mais de 40 anos de atuação na construção e incorporação nos mercados de alto e médio padrão, a MPD Engenharia tem investido cada vez mais em ferramentas que promovem tecnologia e inovação tanto nos processos construtivos quanto ambientalmente conscientes.

Essas aplicações têm como objetivo a busca por eficiência, a industrialização da construção e o uso de ferramentas que simplifiquem a jornada do cliente, desde a navegação em sistemas de contratação de serviços até a gestão da operação, autosserviço e navegação intuitiva.

Carol Abreu, gerente de inovação, qualidade e meio ambiente da empresa, desataca que o futuro da construção está pautado em três pilares importantes para a transformação do setor: digitalização, industrialização e sustentabilidade.

Ela ainda destaca que o processo não é isento de desafios e que por essa razão é necessário compreender profundamente o segmento antes de propor soluções, além da importância da paciência e do planejamento estratégico para gerar ao cliente experiências únicas e permanentes.

A executiva cita, entre as ferramentas adotadas pela companhia, a utilização de Inteligência Artificial para aprimorar a eficiência operacional na construção civil. Com a implementação dessa tecnologia, é possível otimizar processos, reduzir custos e melhorar a produtividade em todas as fases de um projeto.

Por meio dela, os times conseguem prever a demanda de materiais e utilizar maquinários com IoT para otimizar cronogramas, o que contribui para a melhoria da segurança no local e a redução do impacto ambiental da obra, com monitoramento em tempo real do progresso da construção.

Outra inovação adotada é a industrialização no setor da construção civil, que consiste na aplicação de técnicas e processos industriais na produção de materiais, além da execução da obra como um todo. Por meio dela, também é possível aumentar a eficiência e qualidade do trabalho, enquanto se reduz custos e prazos.  

Entre estas tecnologias, também está o Inbuilt, uma ferramenta que permite o uso de realidade aumentada para facilitar a compreensão de instalações em um apartamento, por exemplo.

“No caso da MPD, por meio de uma plataforma fornecida aos nossos clientes, junto do manual do proprietário, é fornecido um QR Code com as orientações para acesso de informações sobre sua unidade”, diz Carol.

“A partir disso, é possível fazer uma leitura do apartamento com um smartphone, utilizando realidade aumentada em escala real de todos os locais daquele ambiente que contêm eletrodutos e tubulações hidráulicas, indicando as áreas seguras para intervenção do proprietário. Com esse tipo de visualização, fica mais claro e seguro para o cliente fazer as perfurações necessárias para qualquer tipo de fixação ou modificação”, esclarece Carolina. A tecnologia está presente nos empreendimentos da MPD Engenharia como Myrá, Origem e Level, com planos para estender seu uso a outros projetos.

Além das técnicas citadas a companhia faz uso da metodologia BIM, sigla inglês para ‘Modelagem da Informação da Construção’, um processo digital que envolve modelos em 3D inteligentes, que criam representações de características físicas e informações de uma infraestrutura, como geometria, materiais, sistemas e processos construtivos.

A utilização permite colaboração entre equipes dentro de um projeto, possibilitando a criação de dados dinâmicos que contribuem para que o planejamento, execução e manutenção sejam mais eficientes. 

“Trabalhamos com o BIM em todas nossas obras de incorporação, em diversos processos ao longo do ciclo de vida de uma edificação. Durante o desenvolvimento de projetos, esse modelo é utilizado para identificar interferências e fundamentar as soluções construtivas. Conforme o projeto amadurece, o modelo também pode ser usado para calcular as quantidades de materiais utilizados e estimar a mão de obra necessária, contribuindo para maior eficiência dos custos e do planejamento”, elucida a gerente de inovação.  

O modelo fica à disposição da equipe de campo por meio de tablets, o que melhora a compreensão e reduz dúvidas durante a execução de projetos. O BIM também beneficia a gestão e o controle, permitindo criar cenários para realizar comparações e monitorar os progressos da obra, proporcionando mais transparência, assegurando a qualidade do produto. 

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