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Construção pode crescer 2% em 2022

Previsão é baseada em uma projeção de crescimento do PIB de 0,5% a 1% e de Selic a 11,5% ao final de 2022.Natalia Flach

Reuters

16/12/2021 11h00 | Atualizada em 16/12/2021 11h17


A indústria da construção civil deve desacelerar em 2022 para um crescimento de 2% depois de expansão projetada de 7,6% neste ano, informou nesta segunda-feira a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).

“No próximo ano o crescimento será sustentado pelo que já está contratado e, especialmente, pelo incremento de investimento em infraestrutura”, afirmou a entidade.

A previsão é baseada em uma projeção de crescimento do PIB de 0,5% a 1% e de Selic a 11,5% ao final de 2022.

“Para a Cbic, não será possível manter o atual nível de desempenho do setor se não forem tomadas medidas urgentes para repor a capacidade de compra das famílias de baixa renda”, acrescentou a entidade.

Segundo a Cbic, o crédito imobiliário com FGTS teve queda em 2021, tanto em valor financiado, com baixa de 14,1%, quanto no número de unidades financiadas, que caiu 17,05%.

“Esses índices demonstram o impacto das famílias de mais baixa renda, onde está concentrado 90% do déficit”, da habitação, afirmou a

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A indústria da construção civil deve desacelerar em 2022 para um crescimento de 2% depois de expansão projetada de 7,6% neste ano, informou nesta segunda-feira a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).

“No próximo ano o crescimento será sustentado pelo que já está contratado e, especialmente, pelo incremento de investimento em infraestrutura”, afirmou a entidade.

A previsão é baseada em uma projeção de crescimento do PIB de 0,5% a 1% e de Selic a 11,5% ao final de 2022.

“Para a Cbic, não será possível manter o atual nível de desempenho do setor se não forem tomadas medidas urgentes para repor a capacidade de compra das famílias de baixa renda”, acrescentou a entidade.

Segundo a Cbic, o crédito imobiliário com FGTS teve queda em 2021, tanto em valor financiado, com baixa de 14,1%, quanto no número de unidades financiadas, que caiu 17,05%.

“Esses índices demonstram o impacto das famílias de mais baixa renda, onde está concentrado 90% do déficit”, da habitação, afirmou a entidade.

A Cbic afirmou ainda que o mercado imobiliário deve registrar elevação nos preços nos próximos meses, após acumular alta de custos ainda não repassados para os valores dos imóveis.

O Índice Econômico – INCC de materiais e equipamentos teve elevação de 42,25% durante o período da pandemia, segundo a Cbic.

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