Assessoria de Imprensa
29/08/2024 14h27 | Atualizada em 04/09/2024 13h27
A indústria da construção abriu 19.694 empregos em julho, um crescimento de 0,67% em relação ao número de empregados no setor em junho. Nos primeiros sete meses do ano, o setor gerou 200.182 novos empregos (+7,28%); no acumulado de 12 meses até julho, 162.231 (+5,82%).
Já o saldo entre admissões e demissões em todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 188.021 empregos em julho. Deste total, 10,47% corresponderam aos da indústria da construção. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 28 de agosto pelo Ministério do Trabalho e E
...A indústria da construção abriu 19.694 empregos em julho, um crescimento de 0,67% em relação ao número de empregados no setor em junho. Nos primeiros sete meses do ano, o setor gerou 200.182 novos empregos (+7,28%); no acumulado de 12 meses até julho, 162.231 (+5,82%).
Já o saldo entre admissões e demissões em todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 188.021 empregos em julho. Deste total, 10,47% corresponderam aos da indústria da construção. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 28 de agosto pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“A construção manteve-se como um dos principais setores empregadores de mão de obra, e para isso contribuiu a manutenção da desoneração da folha de pagamentos ainda neste ano, consolidada no projeto de lei aprovado no Senado”. A construção é um dos 17 setores da atividade econômica que podem optar pela desoneração da folha", afirma Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP.
“O que preocupa é a possibilidade de elevação dos juros que, se ocorrer, prejudicará os investimentos produtivos e a construção, e por consequência, a geração de empregos. Cabe ao governo a adoção de medidas de contenção de gastos que afastem o aumento dos juros do horizonte”, afirma o presidente do SindusCon-SP.
A construção foi o quarto setor que mais abriu empregos em julho, atrás de serviços (79.167), comércio (33.003) e indústria (49.471), e na frente da agropecuária (6.688).
Nas atividades imobiliárias do setor de serviços (incorporação imobiliária), foram abertos 525 novos empregos em julho – variação de 0,26% em relação ao número de novos postos de trabalho com carteira assinada em junho. Nos primeiros sete meses do ano, foram gerados 4.912 (+2,54%), e no acumulado de 12 meses, 5.984 (+3,11%).
Ao final de julho, a construção empregava 2.948.251 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.
Dos empregos gerados pela construção em julho, 1.948 situaram-se no Estado de São Paulo.
Além de São Paulo, os Estados em que o setor mais abriu empregos no mês foram: Paraná (2.173), Rio Grande do Sul (2.090), Pará (1.860), Mato Grosso (1.433), Goiás (1.392), Minas Gerais (1.354), Rio de Janeiro (1.265) e Espírito Santo (1.011). Mato Grosso do Sul fechou empregos no setor.
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