Energia
Agência Brasil
15/12/2009 17h33 | Atualizada em 15/12/2009 19h40
Enquanto ambientalistas vivem sob a expectativa da liberação (ou não) da licença ambiental para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA) - obra polêmica e de grande impacto no bioma Amazônia -, o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) acaba de conceder autorização para outro empreendimento naquela região.
Trata-se da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio do Jari, no Rio Jari, divisa entre o Pará e o Amapá. O anúncio foi feito na última terça-feira.
Embora de porte menor que a Belo Monte (terá potência de 300 megawatts, alagará 31,7 quilômetros quadrados pa
Enquanto ambientalistas vivem sob a expectativa da liberação (ou não) da licença ambiental para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA) - obra polêmica e de grande impacto no bioma Amazônia -, o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) acaba de conceder autorização para outro empreendimento naquela região.
Trata-se da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio do Jari, no Rio Jari, divisa entre o Pará e o Amapá. O anúncio foi feito na última terça-feira.
Embora de porte menor que a Belo Monte (terá potência de 300 megawatts, alagará 31,7 quilômetros quadrados para formação do lago e capacidade suficiente para abastecer uma cidade de 1,5 milhão de habitantes), a nova usina terá clientes bem específicos: as indústrias de celulose instaladas na região.
Tanto que será construída pela ECE Participações (principal acionista, com 90% de participação) e pela Jari Energética (empresa do grupo Orsa, proprietária do projeto Jari Celulose).
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