Assessoria de Imprensa
30/07/2024 16h08 | Atualizada em 31/07/2024 11h38
A indústria da construção abriu 21.449 empregos em junho, um crescimento de 0,74% em relação ao número de empregados no setor em maio.
No 1º semestre, o setor gerou 180.779 novos empregos (+6,58%), enquanto no acumulado de 12 meses até junho, foram 168.182 vagas (+6,09%).
Já o saldo entre admissões e demissões em todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 201.705 empregos em junho.
Do total, 10,6 % corresponderam aos da indústria da construção.
Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (30) pelo Minist&eacut
...A indústria da construção abriu 21.449 empregos em junho, um crescimento de 0,74% em relação ao número de empregados no setor em maio.
No 1º semestre, o setor gerou 180.779 novos empregos (+6,58%), enquanto no acumulado de 12 meses até junho, foram 168.182 vagas (+6,09%).
Já o saldo entre admissões e demissões em todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 201.705 empregos em junho.
Do total, 10,6 % corresponderam aos da indústria da construção.
Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
“A construção reforçou sua importância como empregadora massiva de mão de obra no 1º semestre, apesar das incertezas e adversidades que interromperam a queda dos juros e abalaram o ânimo dos investidores”, avalia Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP.
“Para que esse crescimento se sustente, será muito relevante que o Senado e o Planalto cheguem a um acordo e definam as medidas e os recursos necessários destinados a manter a desoneração da folha de pagamentos neste ano”, comenta.
Segundo ele, o acordo precisa sair até 11 de setembro, de acordo com decisão do minisdo STF (Supremo Tribunal Federal), para que a reoneração da folha seja feita somente a partir de 2025.
A construção é um dos 17 setores da atividade econômica que podem optar pela desoneração.
A construção foi o 5º setor que mais abriu empregos em junho, atrás de serviços (87.708), comércio (33.412), indústria (32.023) e agropecuária (27.129).
Nas atividades imobiliárias do setor de serviços (incorporação imobiliária), foram abertos 718 novos empregos em junho – variação de 0,36% em relação ao número de novos postos de trabalho com carteira assinada em maio.
No 1º semestre, foram gerados 4.318 (+2,23%), e no acumulado de 12 meses, 5.555 (+2,89%).
Estoque – Ao final de junho, a construção empregava 2.932.370 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo co o Novo Caged.
Dos empregos gerados pela construção em junho, 1.252 situaram-se no Estado de São Paulo.
Além de São Paulo, os Estados em que o setor mais abriu empregos no mês foram Minas Gerais (3.203), Pará (3.065), Paraná (1.963), Rio de Janeiro (1.946), Maranhão (1.440), Mato Grosso (1.230) e Goiás (1.220).
Alagoas, Roraima, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal fecharam empregos no setor.
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