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Construção civil ainda responde por 38% das emissões de dióxido de carbono

Para especialista, estruturas modulares são ambientalmente mais amigáveis e devem se tornar tendência nos próximos anos

Assessoria de Imprensa

14/02/2023 09h36 | Atualizada em 15/02/2023 13h52


A construção civil é responsável por cerca de 38% de todas as emissões de dióxido de carbono, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Com isso, o setor vem trabalhando em novas alternativas para a realização de obras com produtos mais ecológicos e biodegradáveis.

O uso excessivo do cimento causa graves danos no meio ambiente e na sociedade a longo prazo. A produção é responsável por grande quantidade de emissões de gases de efeito estufa, além de degradar o solo e gerar resíduos tóxicos.

Para Tatiana Fasolari, vice-diretora da Fast Engenharia, empresa especializada em overlays da América Latina, as infraestruturas temporárias são uma solução mais amigável e econômica para o meio ambiente.

"Esse tipo de solução é extremamente sustentável porque garante a reutilização de praticamente todo material, redução de custo na construção e principalmente na manutenção. O grande desafio deste modelo de negócio é contar com empresas capaze

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A construção civil é responsável por cerca de 38% de todas as emissões de dióxido de carbono, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

Com isso, o setor vem trabalhando em novas alternativas para a realização de obras com produtos mais ecológicos e biodegradáveis.

O uso excessivo do cimento causa graves danos no meio ambiente e na sociedade a longo prazo. A produção é responsável por grande quantidade de emissões de gases de efeito estufa, além de degradar o solo e gerar resíduos tóxicos.

Para Tatiana Fasolari, vice-diretora da Fast Engenharia, empresa especializada em overlays da América Latina, as infraestruturas temporárias são uma solução mais amigável e econômica para o meio ambiente.

"Esse tipo de solução é extremamente sustentável porque garante a reutilização de praticamente todo material, redução de custo na construção e principalmente na manutenção. O grande desafio deste modelo de negócio é contar com empresas capazes de executar estes projetos dentro dos prazos estipulados, que normalmente são extremamente curtos”, explica a especialista.

Outra inovação sustentável para o setor é o bioconcreto. Produzido a partir de bactérias que se desenvolvem em cápsulas biodegradáveis, representa grande evolução nas construções. Entre outras vantagens, a tecnologia tem a capacidade de autorreparar fissuras. Isso acontece a partir do calcário produzido no processo de digestão de oxigênio e lactato de cálcio por parte das bactérias presentes nas estruturas.

“A adaptação à agenda ecológica não é um processo rápido em nenhuma área, muito menos na construção civil. As expectativas e metas sustentáveis continuarão a crescer e as empresas serão cada vez mais cobradas com relação às suas práticas”, finaliza Tatiana.

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