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Construção civil, agroindústria e condomínios residenciais puxam vendas de grupos geradores

Especialista nacional no segmento, Stemac registra aumento de 35% na procura pelos produtos nos últimos dois meses

Assessoria de Imprensa

19/08/2021 11h00 | Atualizada em 19/08/2021 11h39


O temor de um apagão no segundo semestre de 2021 fez disparar a procura por grupos geradores de energia elétrica, principalmente em setores como o da construção civil, indústria alimentícia, saúde, tecnologia, condomínios residenciais e agronegócio.

Movidos a diesel ou a gás, os equipamentos entram como "back-up" no fornecimento de energia, garantindo, assim, autonomia energética às empresas e prestadoras de serviços. Tanto que a Stemac, maior especialista nacional na fabricação e comercialização de grupos geradores, registrou um aumento de 35% em demandas nos últimos dois meses.

Em 28 de maio deste ano, parte do Brasil ficou sem energia por conta de um problema causado pela usina de Belo Monte. Além disso, com a chegada de um período seco mais rigoroso, a agência reguladora do setor precisou acionar a bandeira vermelha patamar 2, uma vez que o cenário de reservatórios reduzidos desfavorece a produção de energia pelas hidrelétricas.

O acréscimo no valor da conta de luz será usado para bancar os custos com a maior utilização das usin

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O temor de um apagão no segundo semestre de 2021 fez disparar a procura por grupos geradores de energia elétrica, principalmente em setores como o da construção civil, indústria alimentícia, saúde, tecnologia, condomínios residenciais e agronegócio.

Movidos a diesel ou a gás, os equipamentos entram como "back-up" no fornecimento de energia, garantindo, assim, autonomia energética às empresas e prestadoras de serviços. Tanto que a Stemac, maior especialista nacional na fabricação e comercialização de grupos geradores, registrou um aumento de 35% em demandas nos últimos dois meses.

Em 28 de maio deste ano, parte do Brasil ficou sem energia por conta de um problema causado pela usina de Belo Monte. Além disso, com a chegada de um período seco mais rigoroso, a agência reguladora do setor precisou acionar a bandeira vermelha patamar 2, uma vez que o cenário de reservatórios reduzidos desfavorece a produção de energia pelas hidrelétricas.

O acréscimo no valor da conta de luz será usado para bancar os custos com a maior utilização das usinas termoelétricas, em função da baixa recorde dos reservatórios de água e do risco de um novo desabastecimento de energia no país. A taxa extra cobrada passou de R$ 6,24 para R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

"A demanda já mostrava tendência de alta, associada às necessidades de reforço das operações em setores que não pararam durante a pandemia, como hospitais, indústria alimentícia e data centers. Mas a busca por geradores se intensificou recentemente, num movimento semelhante ao assistido na crise energética de 2001", explica Valdo Marques, Vice-Presidente Executivo da Stemac.

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