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Construção abre 29,8 mil novos empregos em julho

Setor resiste à inflação dos insumos e aumenta sua atividade

Assessoria de Imprensa

02/09/2021 11h00


A indústria da construção brasileira abriu 29.818 empregos em julho, aumento de 1,22% em relação a junho. No ano, o setor criou 208.259 postos de trabalho com carteira assinada (+9,15% no acumulado de 2021).

Pelo terceiro mês consecutivo, o setor retomou o ritmo de crescimento do emprego depois de este desacelerar. Registraram-se 23 mil contratados em junho, 22 mil em maio, 21 mil em abril, 24 mil em março, 44 mil em fevereiro e o mesmo número em janeiro.

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados em 26 de agosto pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

De agosto de 2020 a julho de 2021, a construção abriu 310.541 novos empregos, um aumento de 14,30%. Foi o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais nestes 12 meses, atrás de serviços (+1.149.948), comércio (+781.542) e indústria (+697.387 vagas), e na frente da agropecuária (+150.427).

De acordo com Odair Senra, presidente do SindusCon-SP, o crescimento do emprego na construção mostra a resiliência do setor na execução das

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A indústria da construção brasileira abriu 29.818 empregos em julho, aumento de 1,22% em relação a junho. No ano, o setor criou 208.259 postos de trabalho com carteira assinada (+9,15% no acumulado de 2021).

Pelo terceiro mês consecutivo, o setor retomou o ritmo de crescimento do emprego depois de este desacelerar. Registraram-se 23 mil contratados em junho, 22 mil em maio, 21 mil em abril, 24 mil em março, 44 mil em fevereiro e o mesmo número em janeiro.

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados em 26 de agosto pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

De agosto de 2020 a julho de 2021, a construção abriu 310.541 novos empregos, um aumento de 14,30%. Foi o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais nestes 12 meses, atrás de serviços (+1.149.948), comércio (+781.542) e indústria (+697.387 vagas), e na frente da agropecuária (+150.427).

De acordo com Odair Senra, presidente do SindusCon-SP, o crescimento do emprego na construção mostra a resiliência do setor na execução das obras contratadas, apesar do aumento de 34,18% dos preços dos materiais e equipamentos nos últimos 12 meses. “Investir em construção representa uma segurança nestes tempos de incertezas”, diz.

Nas atividades imobiliárias, o saldo entre admissões e contratações em julho foi de 1.686 novos empregos (+1%), acumulando 11.694 (+7,38%) no ano e 17.871 (+11,73%) em 12 meses. Neste segmento, o ritmo de crescimento do emprego manteve-se praticamente estável, ante os 1.735 empregos gerados em junho, 1.345 em maio, 1.486 em abril, 1.572 em março, 1.809 em fevereiro e 2.061 em janeiro.

Ao final de julho, a construção empregava 2.481.400 trabalhadores com carteira assinada no país.

Já o saldo entre admissões e demissões entre todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 317 mil empregos em julho.

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