Assessoria de Imprensa
30/08/2023 14h45 | Atualizada em 31/08/2023 09h07
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 0,7 ponto em agosto, para 95,9 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (100,9 pontos).
Em médias móveis trimestrais, o índice aumentou 0,6 ponto. “Em agosto, a alta do ICST não ocorreu em todos os segmentos.
Na infraestrutura, a confiança recuou. Por outro lado, vale o destaque para a melhora da confiança do segmento de Preparação de Terrenos, alavancada pela forte recuperação da carteira de contratos", observou Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.
Segundo ela, o indicador que mede a e
...O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE subiu 0,7 ponto em agosto, para 95,9 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (100,9 pontos).
Em médias móveis trimestrais, o índice aumentou 0,6 ponto. “Em agosto, a alta do ICST não ocorreu em todos os segmentos.
Na infraestrutura, a confiança recuou. Por outro lado, vale o destaque para a melhora da confiança do segmento de Preparação de Terrenos, alavancada pela forte recuperação da carteira de contratos", observou Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.
Segundo ela, o indicador que mede a evolução recente da atividade das empresas do segmento superou os 100 pontos, passando para zona favorável e atingindo o melhor resultado desde dezembro passado.
“A preparação de terrenos é uma etapa antecedente do ciclo de produção, assim, esse é um indicador importante do início de novas obras", completou.
O resultado do ICST deste mês foi influenciado tanto pelas melhoras das avaliações sobre o momento atual quanto das perspectivas para os próximos meses.
O Índice de Situação Atual (ISA-CST) cresceu 0,6 ponto, para 94,6 pontos, maior nível desde janeiro deste ano (95,1 pontos).
Contribuiu para esse resultado a melhora do indicador de situação atual dos negócios, que subiu 1,2 ponto, para 93,9 pontos.
Já o indicador de carteira de contrato ficou estável esse mês e manteve aos 95,2 pontos.
No âmbito das expectativas, o Índice de Expectativas (IE-CST) aumentou 0,7 ponto, para 97,4 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (103,2 pontos).
Esse resultado se deve exclusivamente à melhora do indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses, que avançou 3,5 pontos, para 96,7 pontos.
Por outro lado, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses recuou 2,1 pontos, para 98,0 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção cedeu 0,5 pp, para 79%.
Já o NUCI de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos cederam 0,5 e 0,4 pp, para 80,1% e 74,3%, respectivamente.
Na infraestrutura, a piora na confiança deve-se ao maior pessimismo das empresas de obras de arte especiais, responsável pela construção de pontes, viadutos etc.
Por outro lado, o aumento da carteira de contratos em obras viárias alavancou a confiança das empresas do segmento, que recuperou o campo otimista.
“Lançado apenas em agosto, o novo PAC ainda não influenciou de forma positiva as expectativas de todas as empresas”, avaliou Ana Castelo.
18 de dezembro 2024
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