Assessoria de Imprensa
29/10/2024 08h05 | Atualizada em 30/10/2024 13h35
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE ficou estável ao variar 0,1 ponto em outubro, para 97,2 pontos. Na média móvel trimestral, o índice ficou também estável.
“A acomodação do ICST no patamar abaixo da neutralidade (100 pontos) expressa a cautela das empresas. As dificuldades fiscais dos entes governamentais, a alta de juros e mudança nas regras de financiamento habitacional, apontam para um cenário mais desafiador a frente. Ainda assim, vale destacar que o pessimismo com a tendência dos negócios nos próximos meses se reduziu. Por outro lado, as dificuldades atuais continuam relacionadas
...O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE ficou estável ao variar 0,1 ponto em outubro, para 97,2 pontos. Na média móvel trimestral, o índice ficou também estável.
“A acomodação do ICST no patamar abaixo da neutralidade (100 pontos) expressa a cautela das empresas. As dificuldades fiscais dos entes governamentais, a alta de juros e mudança nas regras de financiamento habitacional, apontam para um cenário mais desafiador a frente. Ainda assim, vale destacar que o pessimismo com a tendência dos negócios nos próximos meses se reduziu. Por outro lado, as dificuldades atuais continuam relacionadas às dores de o crescimento, que tem superado as projeções do início do ano,” observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE.
O ICST de outubro foi o resultado de combinação em sentido oposto dos seus dois componentes. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) caiu 0,5 ponto, para 96,8 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 0,7 ponto, para 97,8 pontos.
Os dois indicadores que compõem o ISA-CST variaram de forma contrária: o indicador de situação atual dos negócios recuou 1,4 ponto, atingindo 95,9 pontos, por outro lado, o indicador de volume de carteira de contratos avançou 0,4 ponto, para 97,6 pontos. Pela ótica do IE-CST, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses cedeu 0,6 ponto, para 100,0 pontos, na contramão, o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses subiu 1,9 ponto, chegando aos 95,5 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) da Construção teve aumento de 0,5 ponto percentual (p.p.), para 79,7%. O NUCIs de Mão de Obra e de Máquinas e Equipamentos aumentaram 0,6 e 1,0 p.p, para 81,0% e 74,8%, respectivamente.
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