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Comperj vai ter mais incentivos do Estado do Rio

Valor Econômico

11/05/2010 14h01 | Atualizada em 11/05/2010 17h03


O Estado do Rio vai dar novos incentivos para que o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) saia do papel. Segundo o governador Sérgio Cabral foi acertado, em uma reunião ontem pela manhã, como o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que haverá novas reduções de tributos para que a estatal conclua as obras e faça a refinaria de Itaboraí, que será de operação exclusiva da empresa.

Hoje, o Comperj já conta com incentivos para todas as indústrias de primeira e segunda geração, aquelas que produzirão resinas, matéria-prima, produtos químicos, entre outros. Todas já têm diferimento no ICMS por um prazo de 25 anos após sua instalação. Isto significa que o imposto só será cobrado na reta final da cadeia de produção,

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O Estado do Rio vai dar novos incentivos para que o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) saia do papel. Segundo o governador Sérgio Cabral foi acertado, em uma reunião ontem pela manhã, como o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que haverá novas reduções de tributos para que a estatal conclua as obras e faça a refinaria de Itaboraí, que será de operação exclusiva da empresa.

Hoje, o Comperj já conta com incentivos para todas as indústrias de primeira e segunda geração, aquelas que produzirão resinas, matéria-prima, produtos químicos, entre outros. Todas já têm diferimento no ICMS por um prazo de 25 anos após sua instalação. Isto significa que o imposto só será cobrado na reta final da cadeia de produção, nos fabricantes dos produtos.

O governador também acertou com o presidente da Petrobras o arrendamento pela companhia do antigo estaleiro Ishibrás, que passará a se chamar Estaleiro Inhaúma. Foram negociados outros incentivos fiscais. Segundo Cabral, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, terá encontro com o diretor Financeiro da estatal, Almir Barbassa, nesta sexta-feira, para tratar de redução do ISS na reforma e revitalização do estaleiro.

"Temos algumas questões de crédito que a gente tem que adaptar para o estaleiro, mas determinei à minha equipe prioridade absoluta para o ressurgimento do estaleiro, que deverá criar mais 5 mil empregos diretos no Estado", disse Cabral.

Como se trata de uma área muito grande, no bairro portuário do Caju, no Rio, haverá a possibilidade de utilização do terreno também para estocagem de peças, além da construção e montagem propriamente dita de sondas de perfuração e plataformas. A Petrobras já fechou as negociações sobre o arrendamento do local e terá 100% do negócio, de acordo com informações do governador.

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