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Como a instalação de uma ETE torna os canteiros de obras mais ecológicos, e econômicos

As ETEs compactas podem trazer ganhos financeiros e tornar as obras mais sustentáveis, diminuindo a poluição e preservando os recursos naturais

Assessoria de Imprensa

17/09/2024 07h20 | Atualizada em 18/09/2024 13h30


Em tempos em que sustentabilidade e responsabilidade ambiental ganham importância cada vez maior, o setor de construção civil está buscando maneiras de reduzir seu impacto no meio ambiente.

Um exemplo claro dessa transformação é a adoção de Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs) em canteiros de obra.

Durante a construção de um empreendimento em local distante de redes de coleta de esgoto, efluentes domésticos são gerados pelos próprios colaboradores.

O descarte adequado dessas águas é necessário para que não ocorram problemas de saúde no próprio canteiro

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Em tempos em que sustentabilidade e responsabilidade ambiental ganham importância cada vez maior, o setor de construção civil está buscando maneiras de reduzir seu impacto no meio ambiente.

Um exemplo claro dessa transformação é a adoção de Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs) em canteiros de obra.

Durante a construção de um empreendimento em local distante de redes de coleta de esgoto, efluentes domésticos são gerados pelos próprios colaboradores.

O descarte adequado dessas águas é necessário para que não ocorram problemas de saúde no próprio canteiro de obras e contaminação do solo e corpos d’água no seu entorno, prejudicando o ecossistema.

Nestes casos, a adoção de Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs) compactas surge como solução prática, econômica, eficiente e sustentável.

Para Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, empresa que há 23 anos se dedica a projetos e instalação de sistemas compactos para o tratamento e reuso de águas e esgotos domésticos (próximos aos seus pontos de geração), o tratamento adequado dos efluentes no canteiro de obras deve remover poluentes e garantir que a água tratada esteja dentro dos padrões estabelecidos pelos órgãos reguladores ou possa ser reutilizada em fins específicos dentro do canteiro de obras.

A especialista explica que essa prática evita a poluição do solo, lençol freático, águas superficiais e protege a fauna e flora das proximidades.

“As Estações de Tratamento de Efluentes compactas para canteiros de obras podem ser transferidas, ao final de uma construção, para uso em uma nova obra. Permitem tratar a água para descarte no meio ambiente, atendendo as exigências dos órgãos ambientais ou, tratar a água para consumo em fins não potáveis, no próprio canteiro de obras. A água tratada para descarte na natureza evita a degradação dos solos e poluição das águas superficiais ou subterrâneas. As águas recicladas para reuso em canteiros podem substituir águas potáveis em fins em que a potabilidade não seja necessária, como limpeza de áreas de trabalho, descargas de vasos sanitários, lavagem de rodas de caminhões e controle de poeira. A adoção dessas soluções vai de encontro ao necessário equilíbrio entre desenvolvimento e preservação ambiental” comenta Sibylle.

Além de mitigar os impactos ambientais, a instalação de uma ETE em canteiros de obras, quando possibilita o reuso da água tratada, reduz o consumo de água potável, um recurso cada vez mais escasso em muitas regiões, trazendo economia financeira e imagem de sustentabilidade para as empresas.

“A instalação de Estações de Tratamento de Efluentes em canteiros de obras vai além de uma simples exigência legal: é uma demonstração de que o setor de construção pode contribuir para um futuro mais sustentável. Ao garantir que os efluentes gerados sejam devidamente tratados ou que a água seja reutilizada, as construtoras estão fazendo sua parte para preservar os recursos naturais, proteger o meio ambiente e criar um legado positivo para as próximas gerações”, finaliza.

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