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Com obras em alta, seguro de frotas se torna fundamental

Aumento da atividade na construção e mineração expõe os equipamentos a roubos, acidentes e sinistros, tornando o Seguro essencial para o setor

Tokio Marine

11/03/2022 11h00 | Atualizada em 11/03/2022 22h26


O setor de construção civil vive um cenário importante, com elevada demanda por equipamentos. Devido à demanda crescente no mercado de commodities, juntamente com elevados investimentos em infraestrutura previstos para os próximos anos, o uso de máquinas da linha amarela é cada vez mais necessário nos mercados brasileiro e sul-americano.

Projeções de entidades internacionais como a Association of Equipment Manufacturers (AEM) apontam um aumento de 35% na demanda por escavadeiras no Brasil e de 45% nos países da América do Sul nos próximos anos.

A Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema) confirma o prognóstico positivo, por meio de um balanço prévio que aponta um crescimento de 25% (24.414 unidades) nas vendas da linha amarela em 2021, em relação ao ano anterior.

O uso de caminhões também está intenso nesses setores, o que fez toda a produção desses veículos ter sido vendida já no início do segundo semestre de 2021, segundo alguns fabricantes. Isso é um sinal de que o setor está retornando aos patamares registrados em 2014, época em que o mercado de equipamentos alcançou grande prosperidade.

Diante desse nítido aumento de atividade e frequente circulação das frotas, os equipamentos ficam mais vulneráveis a roubos, furtos, acidentes e a outros sinistros. Por isso, fazer Seguro de frota é uma providência importante para proteção do patrimônio e continuidade do negócio.

Nos últimos dois anos, principalmente no decorrer dos primeiros meses de pandemia, muitas empresas deixaram de segurar seus equipamentos porque estavam em um período de baixa atividade. “Mas, hoje, o mercado de obras está aquecido, o que impulsionou uma retomada na contratação de Seguros e renovação de apólices”, conta Sidney Cezarino, diretor de Seguros Patrimoniais na Tokio Marine Seguradora.

Patrimônio

Segundo ele, 80% das pessoas que não fizeram Seguro das máquinas estavam desestimuladas devido à baixa do mercado de obras, embora a sinistralidade estivesse elevada. “Hoje, a Tokio Marine já tem um índice de renovação de apólices na faixa de 60%, diante dos 40% registrados em anos de poucas obras. Em época de normalidade na atividade da construção, esse percentual gira em torno de 70%”, estima Cezarino.

Embora os frotistas considerem que a despesa com Seguro seja significativa na planilha de custos, ela acaba sendo diluída no longo prazo. O equipamento é um patrimônio usado para cumprir o propósito da atividade e gerar a rentabilidade planejada pela empresa. Portanto, protegê-lo de sinistros significa preservar o próprio negócio.

Por isso, antes de contratar uma modalidade de Seguro ideal para seus equipamentos, o empresário deve se atentar a vários pontos. Primeiro, a Seguradora vai analisar o tamanho da frota, os tipos de equipamentos nela constituídos, o modelo de operação, o perfil das pessoas que trabalham com as máquinas e os dispositivos de segurança utilizados.

“Com base nesses aspectos, é feita uma análise, precificação e possíveis coberturas adicionais. A Tokio Marine tem uma ampla gama de opções para diferentes modalidades de operação”, ressalta o executivo.

Análise

Na análise do diretor de Seguros Patrimoniais, a operação precisa ser protegida em sua totalidade, com diferentes formas de coberturas que atendam à realidade específica de cada empresa. Em muitos casos, o Segurado sequer tem ciência dos riscos a que a máquina pode estar exposta em determinado trabalho quando não está coberta por uma apólice detalhada.

Em uma operação em píer, por exemplo, é necessário que o equipamento tenha cobertura de operações sobre água, pois se ocorrer algum sinistro, será enquadrado nessa especificidade.

“Atualmente, a Tokio tem uma equipe de especialistas em diferentes modalidades de operação, que conseguem ofertar aos Segurados as coberturas que realmente façam sentido à operação de cada empresa e as amparem de acordo com seu perfil”, reforça Cezarino.

O especialista tem observado um aumento considerável na sinistralidade com máquinas de grande porte, geralmente relacionados a acidentes e danos de causa externa. Para roubos, os equipamentos mais visados são retroescavadeiras. Além disso, há outras circunstâncias que também deixam as empresas vulneráveis à sinistralidade com danos nos equipamentos, como a falta de manutenção preventiva e corretiva e ausência de planos de gerenciamento de risco.

Atualização da apólice

Com o aumento recorrente no preço dos equipamentos, a Tokio recomenda que a empresa contratante mantenha o valor da apólice sempre atualizado. Por exemplo, se o valor da máquina sobe durante o período de vigência do Seguro, o ideal é fazer a atualização.

“É importante se atentar a esse momento de oscilações de valores no mercado, para que a reposição do bem seja efetuada da maneira adequada, conforme estabelecido na contratação do Seguro”, diz o diretor.

“Além disso, o prazo longo de espera que os fabricantes têm dado para a entrega de um equipamento novo também pode gerar impactos, em casos de perda total”, completa.

Evolução do mercado

O perfil de construtoras mudou sensivelmente nos últimos anos. Antes, esse mercado era marcado por algumas empresas de grande porte com frotas de aproximadamente 900 máquinas, que trabalhavam em diversos tipos de obras no Brasil e no exterior.

Isso exigia coberturas e cláusulas específicas para abarcar uma realidade que hoje é diferente. Agora, esse setor conta, em grande parte, com empresas menores com expertise relevante de engenharia.

Essas construtoras possuem frotas menores, muitas delas com menos de 100 máquinas, mas têm atuado na prestação de serviços para diferentes áreas da infraestrutura. Se antes havia menos frotas seguradas, com maior quantidade de equipamentos, atualmente a realidade é de mais frotas com quantidade enxuta.

Em questão de incidência de sinistros, Cezarino explica que ocorrências como roubo, furto, acidentes com colisões e incêndios são mais comuns em equipamentos de pequeno e médio porte, como retroescavadeiras, pás carregadeiras, tratores de esteiras, caminhões e máquinas compactas.

“Por sua vez, as máquinas consideradas de grande porte, como guindastes e gruas, são mais acometidas por combustão, acidentes e tombamentos durante o transporte”, arremata o executivo.

Para saber mais sobre o Seguro Tokio Marine Riscos Diversos de Equipamentos, acesse este link.

*Este conteúdo é uma produção especial para a Tokio Marine Seguradora e não faz parte do conteúdo jornalístico da Revista Grandes Construções.

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