Em nota enviada à imprensa, a companhia informou que está “trabalhando com a ANP em relação a todas as questões referentes ao campo Frade, incluindo o retorno à produção”.

“A Chevron Brasil está confiante de que sempre atuou de forma diligente e apropriada, de acordo com as melhores práticas da indústria do petróleo, assim como em conformidade com o plano de exploração aprovado pela agência reguladora e com o plano de emergência aprovado pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]”, diz o comunicado.

A companhia frisou que as ações em resposta ao incidente  foram implementadas “seguindo a lei, os padrões da indústria e em tempo hábil”.

Em novembro do ano passado, um problema durante a perfuração de um poço causou o vazamento de 3,6 mil barris de petróleo no litoral do Rio, o que levou a agência reguladora a proibir a empresa de perfurar no local. No começo deste ano, novos vazamentos residuais levaram a ANP a suspender também a produção no campo, desta vez a pedido da própria empresa.

“Respeitamos o relacionamento com o Brasil e esperamos ser um parceiro do país no desenvolvimento de seu potencial como uma superpotência energética”, afirmou a Chevron.