Energia
Reuters
31/07/2013 08h41
A elétrica Cemig planeja aquisições, especialmente de pequenas centras hidrelétricas (PCHs), para compensar as usinas que serão devolvidas ao governo a partir de 2014, disse um executivo da companhia nesta terça-feira.
A empresa não chegou a um acordo com o governo federal sobre a indenização que receberia pela renovação antecipada de 18 usinas que possui, que totalizam cerca de 600 megawatts (MW).
A ideia da empresa é compensar essa perda com novas aquisições, disse a jornalistas diretor financeiro e de relações com investidores da estatal mineira, Luiz Fernando Rolla.
Recentemente, a empresa comprou a participação da Petrobras na Brasil PCH, com capacidade de aproximadamente 300 MW.
"Vamos atrás de novas
...A elétrica Cemig planeja aquisições, especialmente de pequenas centras hidrelétricas (PCHs), para compensar as usinas que serão devolvidas ao governo a partir de 2014, disse um executivo da companhia nesta terça-feira.
A empresa não chegou a um acordo com o governo federal sobre a indenização que receberia pela renovação antecipada de 18 usinas que possui, que totalizam cerca de 600 megawatts (MW).
A ideia da empresa é compensar essa perda com novas aquisições, disse a jornalistas diretor financeiro e de relações com investidores da estatal mineira, Luiz Fernando Rolla.
Recentemente, a empresa comprou a participação da Petrobras na Brasil PCH, com capacidade de aproximadamente 300 MW.
"Vamos atrás de novas usinas e o foco seriam PCHs", afirmou o executivo. "Vamos em busca de quanto o mercado puder nos atender", adicionou, explicando que as aquisições devem ser feitas por meio da Renova, braço de energia renovável da Cemig.
Rolla acrescentou que a Cemig continuará brigando na Justiça para manter a concessão de outras de usinas de maior porte, como as de Jaguara e Miranda, por não concordar com os critérios estabelecidos pelo Governo.
"Achamos que temos mais 20 anos de direito e vamos brigar na Justiça", disse.
A Cemig também planeja expandir sua participação na geração térmica, usando campos de gás em terra. A ideia é usar o gás gerado da região do Vale do São Francisco.
Por outro lado, a companhia descarta participar do leilão de gás não convencional da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), programado para novembro.
"Vamos entrar no leilão de A-5, mas no de gás não, porque já temos 4 blocos que são suficientes e demandam uma soma muito grande", finalizou.
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