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CBA e Reservas Votorantim vão emitir o primeiro crédito de carbono do Cerrado na América Latina

Aprovação da metodologia inédita representa um importante passo na consolidação do Brasil no mercado voluntário internacional de carbono

Assessoria de Imprensa

06/09/2022 16h58


A CBA (Companhia Brasileira de Alumínio) e a Reservas Votorantim vão emitir o primeiro crédito de carbono do Cerrado a partir de florestas conservadas.

A iniciativa será viabilizada por meio do Legado Verdes do Cerrado, reserva privada de desenvolvimento sustentável, localizada em Niquelândia (GO), propriedade da CBA, que será a primeira área a integrar o Programa REDD+ Cerrado.

A área certificada tem 11,5 mil hectares e capacidade de emissões médias anuais de 50 mil créditos de carbono. Na primeira emissão, serão gerados 316 mil créditos de carbono, referentes ao período de 2017 a 2021.

A iniciativa, pioneira no país e no mundo, tem entre seus objetivos promover a conservação da biodiversidade do bioma, e contou com as consultorias ERA (Ecosystem Regeneration Associates) e ECCON Soluções Ambientais no desenvolvimento e implementação do projeto.

Para a CBA, fundadora e mantenedora do Legado Verdes do Cerrado, a sustentabilidade faz parte de uma agenda estratégica global e urgente, sendo ponto de partida que estrutura e orienta suas iniciativas.

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A CBA (Companhia Brasileira de Alumínio) e a Reservas Votorantim vão emitir o primeiro crédito de carbono do Cerrado a partir de florestas conservadas.

A iniciativa será viabilizada por meio do Legado Verdes do Cerrado, reserva privada de desenvolvimento sustentável, localizada em Niquelândia (GO), propriedade da CBA, que será a primeira área a integrar o Programa REDD+ Cerrado.

A área certificada tem 11,5 mil hectares e capacidade de emissões médias anuais de 50 mil créditos de carbono. Na primeira emissão, serão gerados 316 mil créditos de carbono, referentes ao período de 2017 a 2021.

A iniciativa, pioneira no país e no mundo, tem entre seus objetivos promover a conservação da biodiversidade do bioma, e contou com as consultorias ERA (Ecosystem Regeneration Associates) e ECCON Soluções Ambientais no desenvolvimento e implementação do projeto.

Para a CBA, fundadora e mantenedora do Legado Verdes do Cerrado, a sustentabilidade faz parte de uma agenda estratégica global e urgente, sendo ponto de partida que estrutura e orienta suas iniciativas.

“Como líderes, temos a responsabilidade em atuar como agentes da mudança, engajando o mercado e a sociedade na implementação de práticas ESG. Nesse contexto, a iniciativa é alavanca para a conservação da floresta em pé, fomento para o mercado de carbono no Brasil e um caminho para a construção de uma consciência colaborativa em prol do desenvolvimento sustentável”, afirma Ricardo Carvalho, CEO da Companhia.

A CBA possui um dos mais baixos índices de emissões de CO2 do mercado de alumínio global e tem como objetivo reduzir ainda mais suas emissões de CO2 em 40% até 2030.

Além da metodologia inédita e com reconhecimento global, o Programa REDD+ Cerrado tem um componente inovador entre os projetos REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal), que buscam diminuir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) para se evitar o desmatamento e conservar áreas florestais.

“Após mais de dois anos de estudos, conseguimos adaptar para o Cerrado uma das metodologias mais respeitadas do mundo, que antes só era aplicada na Amazônia. A aprovação do Programa nesse modelo representa um importante passo na consolidação do Brasil no mercado voluntário internacional de carbono”, afirma David Canassa, diretor da Reservas Votorantim.

Os créditos do Cerrado foram auditados e registrados pela Verra, uma plataforma global que faz a custódia dos créditos. A empresa criou os Verified Carbon Standards (VCS), padrões que são tidos como referência atualmente. A metodologia utilizada (VM0009) é específica para florestas e savanas, aplicada para desmatamento planejado (avoided planned conversion – APD), no contexto do bioma.

De acordo com Canassa, a possibilidade de emitir crédito de carbono a partir do Cerrado, não só vai ajudar grandes empresas em todo o mundo a atingir o objetivo de reduzir suas emissões e alcançar o carbono neutro, como também vai impulsionar um mercado com enorme potencial.

“O mercado voluntário é um caminho e o Programa REDD+ Cerrado vem contribuir para sua maturação e no enfrentamento de questões globais tão latentes”, acrescenta.

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