A Schneider Electric anuncia o lançamento de uma calculadora de descarbonização de edifícios – ferramenta online inovadora que permite a proprietários e operadores de edifícios explorar e testar rapidamente diversas Medidas de Conservação de Energia e Carbono (ECCMs, ou Energy and Carbon Conservation Measures, na sigla em inglês), identificando as melhores opções com base em dados simulados.

Com a crescente pressão para atingir metas de descarbonização, a nova solução oferece aos usuários a capacidade de avaliar e priorizar cenários de retrofit, ajudando a equilibrar custos cumulativos e emissões até 2050 e facilitando a definição do melhor caminho para alcançar o net zero.

A ferramenta utiliza um banco de dados de cerca de 500 mil modelos de desempenho de edifícios, abrangendo diversos tipos, tamanhos e localizações geográficas.

Esse diferencial permite que os usuários calculem o retorno sobre o investimento em carbono e financeiro das ECCMs, além de comparar seus planos de descarbonização com penalidades previstas pela Lei Local 97 de Nova Iorque ou os parâmetros do Carbon Risk Real Estate Monitor (CRREM).

“À medida que os requisitos regulamentares se tornam mais rigorosos, especialmente em cidades como Nova Iorque e Boston, e em países como França e Reino Unido, nossa calculadora de descarbonização de edifícios surge como uma ferramenta consultiva essencial para apoiar a conformidade com esses mandatos, ao mesmo tempo em que oferece um caminho claro para melhorias operacionais”, afirma Mike Kazmierczak, vice-presidente global de Energia Digital da Schneider Electric.

“Essa solução foi projetada para ajudar proprietários e operadores de edifícios a reduzir suas emissões, melhorar a eficiência energética e diminuir os custos operacionais, acelerando a implementação de retrofits e ações concretas nos edifícios”, complementa.

Um estudo recente, que utilizou a calculadora da Schneider Electric em um grande projeto de retrofit de um escritório em Boston, previu uma economia de energia de US$ 3,7 milhões e evitou multas de US$ 1 milhão em uma década, com retorno do investimento em sete anos.

A análise considerou sistemas modernos de gestão de edifícios, software de monitoramento de energia, iluminação LED, correção do fator de potência, e integração de painéis fotovoltaicos com armazenamento de energia em baterias e tecnologia de microgrid.