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Brasil tem potencial para aumentar geração de energia eólica

De acordo com o presidente, o potencial brasileiro de produção de energia eólica está subestimado

Agência Brasil

23/10/2012 08h57 | Atualizada em 23/10/2012 13h33


O Brasil tem potencial para dobrar a geração de energia eólica, na avaliação do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Atualmente, o país ocupa o 20º lugar com capacidade instalada de geração de energia a partir da força dos ventos. Em 2013, o Brasil disputará o quarto lugar com a Alemanha, segundo Tolmasquim.

“Temos geradores com 100 metros de altura. Com alturas maiores, o vento é melhor, pode ser que esse potencial seja o dobro, 300 mil megawatts, ou seja, o que equivale a geração de 20 [hidrelétricas] Itaipus,” disse em palestra na Câmara de Comércio Americana, no centro da capital fluminense.

De acordo com o presidente, o

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O Brasil tem potencial para dobrar a geração de energia eólica, na avaliação do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Atualmente, o país ocupa o 20º lugar com capacidade instalada de geração de energia a partir da força dos ventos. Em 2013, o Brasil disputará o quarto lugar com a Alemanha, segundo Tolmasquim.

“Temos geradores com 100 metros de altura. Com alturas maiores, o vento é melhor, pode ser que esse potencial seja o dobro, 300 mil megawatts, ou seja, o que equivale a geração de 20 [hidrelétricas] Itaipus,” disse em palestra na Câmara de Comércio Americana, no centro da capital fluminense.

De acordo com o presidente, o potencial brasileiro de produção de energia eólica está subestimado.

“Sabemos que está subestimado, o quanto ainda não sabemos. É provavelmente significativamente maior”, disse, ao explicar que a EPE divulgará uma nova estimativa a partir de medições de todos os parques eólicos.

Tolmasquim acrescentou que, até 2017, o país vai deixar de importar derivados de petróleo e passará a ser exportador. Ele citou uma série de novas refinarias no país, como as do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que vão elevar a capacidade de refino para 3,3 milhões de barris por dia. “É um aumento de 63% da capacidade de refino em dez anos.”

 

 

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