Nos últimos anos, no mercado da construção civil, muitas empresas tiveram sua reputação manchada após esquemas denunciados pela operação “Lava Jato”.

Por outro lado, cada vez mais consciente, o consumidor brasileiro exige transparência e uma atuação responsável, levando as empresas do setor a desenvolverem mecanismos mais eficientes de governança corporativa, o que implica na adoção de processos internos que não só garantam a qualidade total de seus produtos como também a sustentabilidade.

Um estudo realizado pela empresa de consultoria KPMG “A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais de 2017/2018” já apontava que: 40% das companhias no brasil já adotam um Código de Boas Práticas Corporativas. 51% têm uma área específica para o gerenciamento de riscos e 52% têm um Código público de Ética e Conduta.

Um exemplo desta atuação responsável é a Sto Brasil, que faz parte de um grupo com atuação em mais de 87 países pautado pelo lema “Construir com Consciência”.

“Isso significa garantir que todos os produtos de construção não sejam apenas seguros, eficazes e fáceis de instalar, mas também ambientalmente responsáveis e sustentáveis, utilizando tecnologia mais inteligente para criar edifícios com eficiência energética e estética superior”, afirma William Medeiros, gerente nacional de vendas e marketing Sto Brasil.

Segundo Medeiros, as inovações de produto prolongam a vida útil do edifício e aumentam o conforto interior.

Os sistemas construtivos (EIFS) são projetados para garantir a sua durabilidade (longo prazo) e eficiência energética, ajudando a reduzir o consumo de combustíveis fósseis e as emissões de carbono.

“Estamos cientes dos efeitos da emissão de carbono que vêm da construção de novos edifícios, por isso oferecemos soluções para restaurar e transformar o estoque de edifícios existentes e procuramos maneiras de reduzir a pegada de carbono de nossos produtos ao longo de seu ciclo de vida”, conclui.