Energia
Reuters
20/09/2012 09h53 | Atualizada em 20/09/2012 18h44
Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverão totalizar 10 bilhões de reais para empresas de petróleo e gás em 2013, um aumento em relação a 2012, disse um representante do banco de fomento nesta quarta-feira.
Os empréstimos do BNDES para o setor cresceram expressivamente neste ano e deverão continuar aumentando, na esteira das grandes descobertas de petróleo realizadas no País, afirmou o superintendente do banco, Rodrigo Bacellar, a jornalistas durante evento que reúne representantes do setor, no Rio.
O banco já havia estimado desembolsar 8 bilhões de reais para o setor de petróleo e gás em 2012.
Em 2011, este
...Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deverão totalizar 10 bilhões de reais para empresas de petróleo e gás em 2013, um aumento em relação a 2012, disse um representante do banco de fomento nesta quarta-feira.
Os empréstimos do BNDES para o setor cresceram expressivamente neste ano e deverão continuar aumentando, na esteira das grandes descobertas de petróleo realizadas no País, afirmou o superintendente do banco, Rodrigo Bacellar, a jornalistas durante evento que reúne representantes do setor, no Rio.
O banco já havia estimado desembolsar 8 bilhões de reais para o setor de petróleo e gás em 2012.
Em 2011, este total foi de 3,5 bilhões de reais.
O executivo disse que a interrupção das rodadas de licitações de áreas de petróleo, desde 2008, não causou nem provocará impacto na carteira de projetos apoiados do banco.
"Houve paralisação das licitações mas o sucesso exploratório, com muitas descobertas, compensou essa interrupção. Temos encomendas para uma década", disse.
O salto de mais de 120 por cento neste ano nos desembolsos do BNDES para o setor de petróleo foi impulsionado por financiamentos de unidades de refino, embarcações de apoio e gasodutos.
A modernização do parque de refino da Petrobras, com redução dos níveis de enxofre do diesel, foi o principal projeto apoiado pelo BNDES.
Bacellar afirmou que a aprovação de Dilma para a 11a rodada de leilões, no ano que vem , não influenciará a carteira de financiamentos do BNDES nos próximos anos, já que a necessidade de equipamentos para desenvolver um campo de petróleo, como barcos e plataformas, costuma demorar pelo menos cinco anos após a assinatura do contrato de concessão.
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