O Estado de S.Paulo
13/08/2024 08h46 | Atualizada em 14/08/2024 11h22
Com investimentos estimados entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões apenas na primeira fase, o maior projeto de produção de hidrogênio verde no Brasil tem lançamento previsto para o próximo ano.
A informação é da diretora de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, que em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo revela que o empreendimento pode chegar a US$ 7 bilhões em fases posteriores.
A expectativa é de que a decisão final do investimento, a ser apoiado pelo banco de fomento, seja tomada até meados de 2025.
A produção de hidrogênio co
...Com investimentos estimados entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões apenas na primeira fase, o maior projeto de produção de hidrogênio verde no Brasil tem lançamento previsto para o próximo ano.
A informação é da diretora de Infraestrutura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa, que em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo revela que o empreendimento pode chegar a US$ 7 bilhões em fases posteriores.
A expectativa é de que a decisão final do investimento, a ser apoiado pelo banco de fomento, seja tomada até meados de 2025.
A produção de hidrogênio com fontes de energia renováveis, que o faz ser classificado como “verde”, custa mais do que o dobro do produto gerado a partir de combustíveis fósseis, o hidrogênio cinza.
Assim, demanda o apoio do banco público para o investimento ser viável.
A vantagem do Brasil é que, além de ter já mais de 80% da energia elétrica gerada por fontes limpas, o preço da energia renovável do país é de aproximadamente metade da média de grandes economias, tendo como referência o custo nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A energia renovável corresponde a 70% do custo do hidrogênio verde, apontado como um dos mais promissores substitutos dos combustíveis fósseis.
O BNDES também pretende destravar investimentos em biometano, combustível produzido a partir da decomposição de materiais orgânicos como bagaço da cana-de-açúcar e restos de alimentos.
O banco avalia que o Brasil pode ser o quinto maior produtor mundial de biometano.
Na entrevista ao jornal, a diretora do BNDES antecipa que o banco de fomento mais do que dobrou as aprovações de financiamento em infraestrutura.
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