Energia
Estadão
23/04/2013 11h42 | Atualizada em 23/04/2013 16h14
O Banco Mundial (Bird) planeja captar ao menos US$ 1 bilhão por ano para emprestar para projetos de energia renovável do setor privado em países emergentes, de acordo com comunicado do banco divulgado na reunião anual que faz em conjunto com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O dinheiro é captado por meio da emissão dos chamados "bônus verdes", emitidos pelo International Finance Corporate (IFC), o braço financeiro do BancoMundial. O objetivo é direcionar os recursos, além dos projetos de energia renovável, para outros investimentos que melhorem a eficiência energética e que reduzam a emissão de produtos que causam o efeito estufa.
O setor de energia renov
...O Banco Mundial (Bird) planeja captar ao menos US$ 1 bilhão por ano para emprestar para projetos de energia renovável do setor privado em países emergentes, de acordo com comunicado do banco divulgado na reunião anual que faz em conjunto com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O dinheiro é captado por meio da emissão dos chamados "bônus verdes", emitidos pelo International Finance Corporate (IFC), o braço financeiro do BancoMundial. O objetivo é direcionar os recursos, além dos projetos de energia renovável, para outros investimentos que melhorem a eficiência energética e que reduzam a emissão de produtos que causam o efeito estufa.
O setor de energia renovável precisa de US$ 5 trilhões em investimento no mundo até 2020, de acordo com um estudo da Agência de Energia citado pelo Banco Mundial. A ONU prevê que cerca de 80% desse dinheiro virá do setor privado.
O IFC já emitiu US$ 2,2 bilhões dos chamados "bônus verdes" desde 2011, quando lançou esse tipo de papel. A última emissão foi em fevereiro, quando lançou US$ 1 bilhão, que teve demanda equivalente a quase o dobro do previsto.
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