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Biomassa e logística viram negócio para Roger Agnelli

Depois de criar a B&A Mineração junto com o BTG Pactual, o ex-presidente da Vale revela os diversificados negócios da sua holding em entrevista ao Estado de São Paulo

Exame.com

16/07/2012 11h30 | Atualizada em 16/07/2012 14h31


Em entrevista ao Estado de São Paulo, Roger Agnelli, ex-presidente da Vale, revelou que os negócios da holding criada por ele - a AGN - vão além da mineração, área que estaria "no seu sangue". Biomassa, logística e alimentos também estariam no radar.

Depois de passar 40 dias estudando bioenergia e energias renováveis no MIT (Massachusetts Institute of Technology), em Boston, o executivo resolveu apostar no estudo genético da cana para a produção de biomassa - "e não açúcar e etanol, como todo mundo está fazendo", disse ao jornal. Segundo afirmou, o objetivo é produzir combustível e diesel para aviões com biomassa até 2020 e, para isso, estaria procurando áreas no Brasil e na África.

Agnelli também sustentou que a AGN quer

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Em entrevista ao Estado de São Paulo, Roger Agnelli, ex-presidente da Vale, revelou que os negócios da holding criada por ele - a AGN - vão além da mineração, área que estaria "no seu sangue". Biomassa, logística e alimentos também estariam no radar.

Depois de passar 40 dias estudando bioenergia e energias renováveis no MIT (Massachusetts Institute of Technology), em Boston, o executivo resolveu apostar no estudo genético da cana para a produção de biomassa - "e não açúcar e etanol, como todo mundo está fazendo", disse ao jornal. Segundo afirmou, o objetivo é produzir combustível e diesel para aviões com biomassa até 2020 e, para isso, estaria procurando áreas no Brasil e na África.

Agnelli também sustentou que a AGN quer fincar o pé em logística, mais especificamente em portos. "Estamos estudando se é possível construir portos ou terminais no Paraná, no Norte do país, perto de Santos (SP)", afirmou ao Estadão. "Estamos olhando também uma área num país africano, no Golfo da Guiné, para construir um porto que possa receber carga de diferentes países e distribuir no continente", completou. As concessões seriam recebidas nas próximas semanas.

Outra investida da AGN seria uma trading especializada em alimentos e fertilizantes, em parceria com a Sertrading.

B&A

Na semana passada, a AGN se uniu ao banco de investimento BTG Pactual para lançar uma nova mineradora: a B&A Mineração, com plano de investimento de 1,04 bilhão de reais. Formalmente, a operação será iniciada em dois meses, com atuação no Brasil, América Latina e África.

A companhia já nasce com dois projetos para tocar, em parceria com a Rio Verde, que atua na área de fertilizantes no Brasil, e com a fabricante de cobre chilena Cuprum. Negócios na área de titânio também serão estudados.

 

 

 

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