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Avanço do setor coloca o Brasil como o terceiro maior mercado mundial da tecnologia fotovoltaica

Segundo relatório global com participação da Absolar, país adicionou 15,4 gigawatts de potência pico em 2023, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos 

Assessoria de Imprensa

24/06/2024 09h51 | Atualizada em 26/06/2024 15h15


Segundo apuração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), no recente relatório “Global Market Outlook For Solar Power 2024 – 2028”, elaborado pela SolarPower Europe, o Brasil figurou como o terceiro maior mercado mundial de energia solar no último ano, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos (veja ranking abaixo).

De acordo com o balanço inédito, divulgado na semana passada durante a Intersolar Europe, em Munique, na Alemanha, e que contou com participação direta da Absolar na construção do conteúdo, o Brasil adicionou, em 2023, 15,4 gigawatts (GW) de potência pico da font

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Segundo apuração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), no recente relatório “Global Market Outlook For Solar Power 2024 – 2028”, elaborado pela SolarPower Europe, o Brasil figurou como o terceiro maior mercado mundial de energia solar no último ano, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos (veja ranking abaixo).

De acordo com o balanço inédito, divulgado na semana passada durante a Intersolar Europe, em Munique, na Alemanha, e que contou com participação direta da Absolar na construção do conteúdo, o Brasil adicionou, em 2023, 15,4 gigawatts (GW) de potência pico da fonte solar fotovoltaica, representando cerca de 4% de todo o mercado mundial no período.

Os dados consideram a somatória das grandes usinas solares e dos sistemas de geração própria solar de pequeno e médio portes, em telhados e fachadas de edifícios e em pequenos terrenos, com base na potência total adicionada ao longo de 2023.

O estudo da SolarPower Europe está padronizado para a unidade de potência pico (GWp) e não a potência nominal instalada (GWac), que é o modelo mais utilizado nos dados divulgados publicamente pelos órgãos oficiais brasileiros. Segundo balanço da Absolar, no ano passado, foram adicionados cerca de 12 GWac da fonte solar, que representam os 15,4 GWp descritos no relatório da entidade europeia.

De acordo com a Associação, a expansão da tecnologia fotovoltaica no território brasileiro coloca o país em posição de destaque na geopolítica global de transição energética.

Atualmente, a fonte solar é a segunda maior na matriz elétrica nacional, com 43 GW em operação no Brasil, responsáveis por mais de R$ 202 bilhões em novos investimentos, que geraram mais de 1,3 milhão de empregos verdes acumulados no País desde 2012. No momento, a participação da fonte solar equivale a 18,2% da matriz elétrica nacional.

Para o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, a solar fotovoltaica é atualmente a fonte mais competitiva do país, sendo uma forte propulsora do desenvolvimento social, econômico e ambiental. “O crescimento acelerado da energia solar é tendência mundial e o avanço brasileiro nesta área é destaque internacional.

“O Brasil possui um dos melhores recursos solares do planeta e assume cada vez mais protagonismo neste processo de transição energética e combate ao aquecimento global”, explica.

O presidente do Conselho de Administração da Absolar, Ronaldo Koloszuk, ressalta que, além de ser uma fonte competitiva e limpa, a maior inserção da energia solar é fundamental para o País reforçar a sua economia e impulsionar a sustentabilidade no Brasil e no mundo.

“A fonte solar é um verdadeiro motor de desenvolvimento sustentável, que atrai capital, traz divisas, gera grandes oportunidades de negócios, cria novos empregos verdes e amplia a renda dos cidadãos”, aponta.

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