Construção Imobiliária
G1 RJ
08/08/2012 10h08
A Defesa Civil municipal interditou, nesta terça-feira (7), outros cinco prédios na comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. De acordo com a instituição, após uma vistoria, os técnicos constataram problemas estruturais nas construções.
A Defesa Civil informou que os prédios interditados ficam na Rua Sapoti, que fica ao lado da rua que teve quatro prédios condenados pelo órgão, na segunda-feira (6). A demolição de um dos edifícios começou na manhã desta terça.
Segundo a Defesa Civil, a vistoria nos cinco prédios ocorreu após denúncias de moradores, que já deixaram seus apartamentos. Os peritos ainda analisam se é necessária a demolição das construções.
Demolição
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...A Defesa Civil municipal interditou, nesta terça-feira (7), outros cinco prédios na comunidade de Rio das Pedras, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. De acordo com a instituição, após uma vistoria, os técnicos constataram problemas estruturais nas construções.
A Defesa Civil informou que os prédios interditados ficam na Rua Sapoti, que fica ao lado da rua que teve quatro prédios condenados pelo órgão, na segunda-feira (6). A demolição de um dos edifícios começou na manhã desta terça.
Segundo a Defesa Civil, a vistoria nos cinco prédios ocorreu após denúncias de moradores, que já deixaram seus apartamentos. Os peritos ainda analisam se é necessária a demolição das construções.
Demolição
O prédio que começou a ser demolido na manhã desta terça sofreu abalos estruturais. A Defesa Civil explicou que as colunas racharam devido a instabilidade do solo onde foi construído.
O trabalho de demolição, segundo o subsecretário de Defesa Civil, Márcio Motta, só pôde ser iniciado nesta terça depois que os moradores das 21 unidades residenciais interditadas puderam retirar seus móveis e pertences dos outros prédios condenados.
“Um dos moradores só foi localizado nesta terça, e por isso o trabalho teve de ser atrasado. O trabalho deve se estender pela semana, já que devido à instabilidade do terreno e para que não haja risco para as outras construções da região, a demolição terá de ser feita manualmente, com marretas”, disse Motta.
Vistorias
O subsecretário acrescentou ainda que a região continua sendo monitorada constantemente e que até a manhã desta terça-feira, nenhum problema grave foi identificado.
“O importante é que os moradores continuem atentos a qualquer barulho, rachaduras e outros sinais como não fechamento de portas e janelas em suas casas e que acionem a Defesa Civil imediatamente”, disse Motta.
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