Reduzir a pegada de carbono e as emissões de gases e vapores do betume, aumentar em 50% a longevidade média de uma estrada, promover qualidade, eficiência energética e segurança na construção de estradas.

Estes são alguns resultados apresentados em estudos realizados em estradas pavimentadas com o aditivo para asfalto B2Last na Alemanha e Estados Unidos.

A inovação atua formando uma rede polimérica que melhora a elasticidade da mistura asfáltica, inclusive com o uso de maiores quantidades de asfalto reciclado (RAP).

A solução tem se destacado como uma alternativa sustentável e eficiente para melhorar de forma significativa a qualidade do asfalto e reduzir impactos ambientais e para a saúde dos trabalhadores.

“É preciso inovar na forma de trabalhar a pavimentação porque o aumento do tráfego pesado e as condições climáticas extremas impactam diretamente na durabilidade do asfalto”, afirma Sergio Alves da Silva Junior, responsável pelo negócio de B2Last da BASF para a América do Sul.

“A química se torna uma grande aliada para enfrentar os desafios cada vez maiores para a construção de estradas porque consegue trabalhar a mistura asfáltica em nível molecular”.

O aditivo aumenta a dureza e a elasticidade do asfalto, resultando em maior resistência à deformação permanente (rutting) e à fadiga, prolongando a vida útil da estrada.

Os estudos realizados mostram que o B2Last não apenas melhora o desempenho do asfalto, mas também traz benefícios significativos para o meio ambiente e a saúde ocupacional.
O Instituto de Sistemas e Infraestruturas de Transportes da Universidade de Ciências Aplicadas de Karlsruhe, Alemanha, realizou uma análise de ciclo de vida com base em testes laboratoriais e modelos de cálculo para o B2Last fornecidos pelo Instituto de Engenharia Rodoviária da Universidade de Aachen.

Esse estudo mostrou que o uso de B2Last pode reduzir até 46% das emissões de CO2 e até 37% o consumo de recursos primários.

O produto também traz benefícios econômicos com um potencial de economia de custos de até 24% para um ciclo de vida esperado da camada base de asfalto de 60 anos.

As instalações que implementam o B2Last conseguem alcançar economia operacional devido à redução no tempo, mão de obra e energia necessários em comparação ao uso de polímeros tradicionais.

Por ser líquido, pode ser injetado diretamente na mistura asfáltica, eliminando a necessidade de moagem, o que reduz a energia necessária para sua produção.

Alemanha e Estados Unidos estão entre os países que já testaram o aditivo B2Last® em diversos projetos de pavimentação, oferecendo resultados sobre sua eficácia, com benefícios adicionais de sustentabilidade e exposição para a saúde.