Mineração
Valor
03/12/2013 14h46 | Atualizada em 03/12/2013 16h53
O consumo brasileiro de produtos transformados de alumínio deve somar 1,509 milhão de toneladas em 2013, segundo estimativa da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). O volume é 5,3% superior ao do ano passado, de 1,433 milhão.
“Em um ano que as previsões do governo apontam para um crescimento econômico perto de 2,5%, com produção industrial crescendo menos de 2%, a indústria do alumínio mostrou sua força, com um índice duas vezes maior que a expectativa para o PIB brasileiro”, diz em nota Luis Carlos Loureiro Filho, coordenador da Comissão de Economia e Estatística da Abal.
Ele afirma que esse crescimento de 5,3% previsto para o ano foi puxado pelo desempenho nos segmentos de embalagens, transportes e construção civil,
...O consumo brasileiro de produtos transformados de alumínio deve somar 1,509 milhão de toneladas em 2013, segundo estimativa da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). O volume é 5,3% superior ao do ano passado, de 1,433 milhão.
“Em um ano que as previsões do governo apontam para um crescimento econômico perto de 2,5%, com produção industrial crescendo menos de 2%, a indústria do alumínio mostrou sua força, com um índice duas vezes maior que a expectativa para o PIB brasileiro”, diz em nota Luis Carlos Loureiro Filho, coordenador da Comissão de Economia e Estatística da Abal.
Ele afirma que esse crescimento de 5,3% previsto para o ano foi puxado pelo desempenho nos segmentos de embalagens, transportes e construção civil, principais mercados para os produtos transformados de alumínio.
Os produtos extrudados e laminados tiveram os maiores crescimentos, segundo a Abal, com aumentos de consumo mais fortes. No caso das chapas de alumínio, o aumento esperado para o ano é de 9,2% em 2013. Para as placas, a Abal estima um crescimento de 8%. Já a previsão para o consumo doméstico de extrudados, por sua vez, é de alta de 7,5% na comparação com 2012.
Por outro lado, o consumo de pó de alumínio, utilizado principalmente na produção de ferroligas, terminará o ano com queda de 15,1%, na estimativa da entidade. O desempenho do mercado doméstico de fios e cabos também foi ruim. A estimativa da Abal é de queda de 8,6%. O consumo desses produtos está ligado ao ritmo de investimentos do setor elétrico, em particular das linhas de transmissão.
Já o consumo de destrutivos de alumínio tem queda prevista em 1% no ano, enquanto a estimativa para produtos fundidos de alumínio é de crescimento de 5,1%.
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