Redação M&T
06/06/2024 08h35
O saneamento no Brasil ainda precisa de melhorias, apesar do avanço nos últimos anos com o novo Marco legal do Saneamento.
Segundo Francisco Carlos Oliver (foto), engenheiro industrial e diretor técnico e comercial da Fluid Feeder, fornecedora de equipamentos para tratamento de água e efluentes com soluções de alta tecnologia para medição, transferência e dosagem de produtos químicos sólidos, líquidos e gasosos, no país, no setor de saneamento, falta investimento mais robusto, mais rápido e mais frequente por parte das empresas estatais, ou seja os investimentos por parte da iniciativa privada como novas concessionárias priv
...O saneamento no Brasil ainda precisa de melhorias, apesar do avanço nos últimos anos com o novo Marco legal do Saneamento.
Segundo Francisco Carlos Oliver (foto), engenheiro industrial e diretor técnico e comercial da Fluid Feeder, fornecedora de equipamentos para tratamento de água e efluentes com soluções de alta tecnologia para medição, transferência e dosagem de produtos químicos sólidos, líquidos e gasosos, no país, no setor de saneamento, falta investimento mais robusto, mais rápido e mais frequente por parte das empresas estatais, ou seja os investimentos por parte da iniciativa privada como novas concessionárias privadas do tratamento de esgoto sanitário ainda são insuficientes em número e prazo.
“As empresas estatais têm pouca sobra de capital para investimento pois tem que obedecer a algumas práticas legislativas que as dificultam nos seus investimentos mais imediatos, comenta.
Para que esse cenário mude, afirma Oliver, é preciso uma alteração nas legislações federais, estaduais e municipais de modo a destravar os investimentos localizados pois cada região tem suas dificuldades específicas.
Os municípios, explica, precisam apresentar projetos mais consistentes para poder ser contemplados com financiamentos existentes, sobretudo os pequenos municípios que são os mais carentes de investimentos e mais carentes também de mão de obra técnica especializada.
A tecnologia, segundo o especialista, pode contribuir para o avanço no setor. A empresa, explica Oliver, oferece sistemas avançados de monitoramento de qualidade do ar assim como de qualidade de água, água como conceito geral de efluentes, tanto água potável, efluentes domésticos quanto industriais.
“Essa tecnologia se integra totalmente com as tecnologias mais avançadas de comunicação, automação, a Internet das Coisas (IoT), e Inteligência Artificial (IA)”, diz.
Os avanços obtidos através da integração de tecnologias avançadas, com a Internet das Coisas (IoT), automação, análise e coleta de dados e a Inteligência Artificial, comenta, podem contribuir para uma coleta e análise On Line, com respostas mais precisas e mais rápidas de modo que a tomada de decisão seja baseada e dados em tempo real.
18 de dezembro 2024
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