Energia
Assessoria de Imprensa
20/07/2017 08h16
O público do Rock in Rio deste ano carregará seus celulares – gratuitamente - em árvores cobertas por painéis solares de próxima geração. Esta tecnologia, chamada de OPTree, foi criada pela mineira Sunew e é capaz de gerar a energia fotovoltaica mais verde do mundo. Cinco destas árvores serão instaladas em parceria com o Amazônia Live, projeto social e sustentável do Rock in Rio, podendo carregar até 10 celulares por vez.
A OPTree (Organic Photovoltaic Tree) é um mobiliário urbano em forma de árvore, cujas folhas são feitas com Filmes Fotovoltaicos Orgânicos, a mais nova geração de painéis solares. Essa tecnologia também é conhecida como OPV (Organic Photovoltaics) e une conceitos de design e sustentabilidade: são finos, leves, f
...O público do Rock in Rio deste ano carregará seus celulares – gratuitamente - em árvores cobertas por painéis solares de próxima geração. Esta tecnologia, chamada de OPTree, foi criada pela mineira Sunew e é capaz de gerar a energia fotovoltaica mais verde do mundo. Cinco destas árvores serão instaladas em parceria com o Amazônia Live, projeto social e sustentável do Rock in Rio, podendo carregar até 10 celulares por vez.
A OPTree (Organic Photovoltaic Tree) é um mobiliário urbano em forma de árvore, cujas folhas são feitas com Filmes Fotovoltaicos Orgânicos, a mais nova geração de painéis solares. Essa tecnologia também é conhecida como OPV (Organic Photovoltaics) e une conceitos de design e sustentabilidade: são finos, leves, flexíveis, semitransparentes e possuem uma baixíssima pegada de carbono.
O produto já está sendo comercializado, e projetos, como a instalação de 100 árvores em Recife (PE), estão sendo estudados. A OPTree também já competiu internacionalmente, como na feira LOPEC, na Alemanha, e atualmente integra a exposição "Inovanças" no Museu do Amanhã (RJ), até o outubro deste ano.
“A OPTree traduz a filosofia da SUNEW de integrar energia limpa, com design e funcionalidade, no contexto dos centros urbanos. Essa ‘árvore de energia’ humaniza a tecnologia, conectando as pessoas tanto no mundo virtual como aproximando-as fisicamente, e já figura em propostas de projetos com diversas prefeituras no país,” declara Tiago Alves, CEO da empresa.
Geração distribuída: Mais que uma tendência, uma necessidade
Alves conta que negocia com prefeituras e organizações para implementar diferentes tipos de mobiliários geradores de energia, como parques ou bicicletários. Com o crescimento das cidades e a diminuição da área disponível para geração de energia, a necessidade de se gerar energia próximo ao consumidor final aumenta. É fácil concordar que o futuro precisa de uma tecnologia que gere energia de forma sustentável e que possa ser aplicada em pequenos espaços, próxima dos usuários.
A OPTree e outros produtos baseados em OPV vêm diretamente ao encontro desta tendência: a inovação pode ser instalada em praças públicas, parques, calçadões de praias, áreas de lazer e onde mais a imaginação permitir. A energia gerada pela árvore, por exemplo, pode alimentar lâmpadas, carregadores de celular e roteadores de internet. Além disso, o mobiliário funciona um ponto de encontro entre amigos e uma forma de colocar a população em contato com a inovação e a sustentabilidade.
Construção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) apresentou um saldo negativo de 248 vagas em maio, resultado proveniente de 2.206 admissões e 2.454 desligamentos. É um cenário menos favorável do que o revelado em abril, quando foram criadas 71 vagas nos setores representados pelo Sincomavi (Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção, Maquinismos, Ferragens, Tintas, Louças e Vidros da Grande São Paulo). Com esse resultado, 2017 acumula apenas 57 postos de trabalho abertos. Já o saldo dos últimos doze meses permanece negativo: 2581 vagas eliminadas. Na comparação interanual houve melhora do cenário, uma vez que foram perdidas 586 vagas em maio de 2016.
Dentre os municípios que compõem a RMSP, São Paulo contou com a maior perda de vagas no mercado de trabalho formal do varejo de materiais de construção em maio: -141 vagas. Em doze meses a cidade também liderou o corte de vínculos, com -1.387 postos. Para o economista Jaime Vasconcellos, ao se observar a evolução mensal da geração de vagas, fica claro que o segundo semestre de 2016 se mostrou bastante negativo, enquanto os primeiros seis meses de 2017 são caracterizados por grande oscilação dos saldos.
Houve geração de empregos em apenas um dos três setores específicos no período analisado. O grande responsável pelo saldo negativo em maio é o comércio de ferragens, madeira e materiais de construção (-239 vagas). Nos primeiros cinco meses do ano há certa estabilidade (+57 vagas) e em 12 meses redução substancial de mais de 2,5 mil postos de trabalho.
“O departamento de economia e pesquisas do Sincomavi já havia projetado que o desempenho do mercado de trabalho formal no primeiro semestre de 2017 seria marcado pela volatilidade”, ressalta Vasconcellos. “É um cenário comum de estabilização, após quase dois anos de retrocesso contínuo”. Em sua opinião, há um estancamento do processo recessivo do emprego pelo grande enxugamento funcional passado e pela melhoria, ainda que tímida, de horizontes em médio prazo. “Caso o ambiente político permita continuidade do processo de reação conjuntural, há uma expectativa menos negativa na comparação interanual do segundo semestre e um ano de 2018 mais estável”, finaliza.
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