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8º Congresso Brasileiro do Cimento debate descarbonização, transição energética e inovações tecnológicas

De 6 a 8 de novembro, autoridades, lideranças e especialistas internacionais debaterão os principais temas que impactam a cadeia produtiva da construção

Assessoria de Imprensa

06/11/2023 11h59 | Atualizada em 09/11/2023 09h34


O principal evento das cadeias de valor do cimento e produtiva da construção está de volta. O Congresso Brasileiro do Cimento – CBCi, teve sua 8ª edição realizada de 6 a 8 de novembro, na capital paulista.

Durante o Congresso, foram debatidos temas que interferem na qualidade de vida da sociedade e no desenvolvimento socioeconômico do país, tratando de se buscar atender as necessidades habitacionais, de urbanização e de logística de transporte.

Enquanto as edições anteriores, estiveram mais voltadas à tecnologia de fabricação do cimento, desta vez o CBCi vai reunir – além de corpo técnico e de especialistas, nacionais e internacionais –, o poder público com suas autoridades e parlamentares, economistas e lideranças empresariais de outros setores, também integrados à cadeia produtiva da construção.

“O Congresso destacará os novos e definitivos caminhos da cadeia produtiva da construção que passam impreterivelmente pelas reformas e políticas públicas que impactam todo o segmento e por temas como a descarbonização, l

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O principal evento das cadeias de valor do cimento e produtiva da construção está de volta. O Congresso Brasileiro do Cimento – CBCi, teve sua 8ª edição realizada de 6 a 8 de novembro, na capital paulista.

Durante o Congresso, foram debatidos temas que interferem na qualidade de vida da sociedade e no desenvolvimento socioeconômico do país, tratando de se buscar atender as necessidades habitacionais, de urbanização e de logística de transporte.

Enquanto as edições anteriores, estiveram mais voltadas à tecnologia de fabricação do cimento, desta vez o CBCi vai reunir – além de corpo técnico e de especialistas, nacionais e internacionais –, o poder público com suas autoridades e parlamentares, economistas e lideranças empresariais de outros setores, também integrados à cadeia produtiva da construção.

“O Congresso destacará os novos e definitivos caminhos da cadeia produtiva da construção que passam impreterivelmente pelas reformas e políticas públicas que impactam todo o segmento e por temas como a descarbonização, legislações e aspectos ambientais como a circularidade de resíduos e a redução de emissão de CO2, emprego de combustíveis alternativos, sustentabilidade, produtividade e inovação tecnológica na produção e aplicação do cimento e seus sistemas construtivos nas áreas habitacionais e de infraestrutura”, destaca Paulo Camilo Penna, presidente da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).

Segundo Penna, a indústria cimenteira tem forte poder de encadeamento econômico, contribuindo para a evolução da economia, ampliação de emprego, e a produção de riquezas nas regiões, além de gerar bem-estar social.

“O parque industrial cimenteiro no Brasil tem 93 plantas, sendo 54 unidades integradas, 39 moagens presentes em 82 municípios em todas as regiões brasileiras. Além disso, a cadeia produtiva do cimento é responsável por 80 mil empregos, 18 mil diretos e pela geração de uma renda de R$ 29 bilhões ao ano”, explica.

Na abertura do Congresso, importantes especialistas internacionais como Arnaud Pinatel (ex-BNP Paribas e hoje líder da On Field Research Investments, Inglaterra), bem como ministros e secretários de estado do Brasil e renonomados especialistas brasileiros e internacionais, analisam as necessidades atuais, futuras e mundiais do setor e do segmento da construção.

“O sucesso da transição da indústria cimenteira brasileira em direção ao carbono zero só pode ser alcançado com uma estrutura regulatória de apoio que incentive e permita que a indústria recupere a lucratividade’, explica Pinatel.

Segundo o especialista, a indústria brasileira do cimento está comprometida com a sustentabilidade há décadas e está entre as melhores do mundo (e as melhores da América Latina) quando comparada com critérios como emissões de CO2 por tonelada de produto cimentício.

“A indústria ainda tem potencial para melhorias adicionais para aumentar a utilização de combustíveis alternativos (com uma meta de taxa de substituição de 55% até 2050)”, comenta.

A indústria brasileira do cimento apresenta as bases do Roadmap Net Zero para acelerar a transição rumo a uma economia neutra em carbono. O setor, que internacionalmente foi o primeiro a firmar um compromisso de neutralidade climática, em escala global, dentro do programa Race to Zero da ONU, agora avança no seu compromisso da neutralidade climática no Brasil.

A ideia do posicionamento da indústria nacional é partir do Roadmap Brasil – lançado em 2019 e que apontava meios para reduzir a emissão ode CO2 na produção de cimento – e, ampliar para o ciclo de vida do produto, incorporando o concreto, a construção, a eletrificação, entre tantas outras ramificações que permitam alcançar a neutralidade climática do setor até 2050.

A programação completa do Congresso Brasileiro de Concreto está disponível no site

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