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7ª edição da Santos Offshore

Assessoria de Imprensa

17/04/2014 08h49 | Atualizada em 17/04/2014 18h02


Legenda: A Saipem anunciou, durante a solenidade de abertura do evento, que investirá mais de US$ 500 milhões na região. Petrobras pretende aumentar o número de fornecedores na região, a empresa gastou R$ 17 milhões desde janeiro de 2013 com produtos e serviços locais.

A 7ª edição da Santos Offshore Oil & Gas Expo, realizada de 8 a 11 de março no Mendes Convention Center, em Santos (SP), reuniu diversas empresas e fornecedores do universo do petróleo e gás, atraindo mais de 18 mil profissionais e executivos do setor.

O superintendente da Saipem do Brasil Serviços de Petróleo, Luca Cattedri, enfatizou a importância de um evento desse

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Legenda: A Saipem anunciou, durante a solenidade de abertura do evento, que investirá mais de US$ 500 milhões na região. Petrobras pretende aumentar o número de fornecedores na região, a empresa gastou R$ 17 milhões desde janeiro de 2013 com produtos e serviços locais.

A 7ª edição da Santos Offshore Oil & Gas Expo, realizada de 8 a 11 de março no Mendes Convention Center, em Santos (SP), reuniu diversas empresas e fornecedores do universo do petróleo e gás, atraindo mais de 18 mil profissionais e executivos do setor.

O superintendente da Saipem do Brasil Serviços de Petróleo, Luca Cattedri, enfatizou a importância de um evento desse porte para a Baixada Santista. Para ele, a Santos Offshore é a oportunidade que a região precisava para se projetar ainda mais no mercado, em franca ascensão. “Tivemos diferentes oportunidades no Brasil, porém, a Baixada Santista foi escolhida para iniciarmos um processo de desenvolvimento que se deu início há dois anos. Foi a melhor escolha que poderíamos fazer.”, ressalta Cattedri.

A empresa italiana já investiu US$ 500 milhões no projeto brasileiro, sediado no Guarujá (SP) e, o Superintendente já anunciou que não irá parar por aí. “Vamos continuar investindo na Baixada Santista. Temos um centro de tecnologia local, que consideramos ser o diferencial na nossa empresa. Estamos fazendo treinamentos e cursos para os nossos funcionários brasileiros e somos muito orgulhosos de poder ter as melhores mãos de obra”, afirma.

Com uma perspectiva positiva é de que, num futuro próximo, o projeto da Saipem na Baixada Santista, esteja consolidado se alinhando ao desenvolvimento do pré-sal no País. “Temos um desafio importante junto com a Petobras, com o Brasil e para a Saipem. Apostamos nessa região, porque achamos que geograficamente e, com as parcerias que encontramos seria a condição melhor para permanecer num cenário competitivo. Todo [projeto] piloto que investe num determinado setor precisa de ajuda: parceiros, compromisso, esforço, trabalho. Estamos aqui para trabalhar e encontrar colaboradores e sermos parceiros. Todos juntos vamos encontrar sucesso enorme na baixada santista”, aposta Luca Cattedri.

Segundo Osvaldo Kawakami, gerente geral da Unidade de Operações e Exploração e Produção da Bacia de Santos da Petrobras, a empresa pretende aumentar o número de fornecedores locais. “A Petrobras gastou, nos últimos 15 meses, mais de R$ 17 milhões com fornecedores de equipamentos e serviços na região”, afirmou Kawakami. “ É muito pouco! O objetivo é que 250 novas empresas sejam atendidas pelos nossos técnicos nessa feira, para credencia-los como fornecedores”, completou. Com oito plataformas em operação, a Bacia de Santos já é uma realidade para a empresa.

Por isso, a Petrobras aposta que em seis anos, metade do volume de petróleo produzido no Brasil será proveniente dessa região. “A produção no pré-sal registrou a maior média mensal em fevereiro, com 385 mil barris de óleo produzidos em nossas plataformas. Em 2020, a produção terá alcançado a marca de 4,2 milhões de barris de petróleo por dia e, quase a metade desse volume, virá da Bacia de Santos”, declarou Osvaldo Kawakami, gerente geral da Unidade de Operações e Exploração e Produção da Bacia de Santos da Petrobras. Kawakami fez questão de destacar também que a produção diária da Petrobras alcançou a marca de 11,3 milhões milímetros cúbicos de gás natural. Desse total, 10 milhões são entregues ao mercado por intermédio da unidade de tratamento de gás Monteiro Lobato, em Caraguatatuba (SP), no Litoral Norte do Estado de São Paulo. Sendo que 1,3 milhões metros cúbicos chegam à indústria e às casas da Baixada Santista.

 

 

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