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13ª Bienal Internacional de Arquitetura reflete sobre travessias

Edição traz práticas sociais, arranjos espaciais e possibilidades de (sobre)viver e transformar a realidade em áreas urbanas e rurais 

Assessoria de Imprensa

26/05/2022 10h40 | Atualizada em 01/06/2022 16h13


Realizada desde 1973 pelo IAB-São Paulo, a 13ª Bienal Internacional de Arquitetura – Travessias reúne parte de uma realidade de intensas transformações geradas pela pandemia em todo o mundo e que exigiu esforços intensos de organização das dinâmicas urbanas, sociais e profissionais pela sobrevivência.

Neste ano, a proposta Travessias entende que a pandemia reforça desigualdades socioespaciais que já se estabeleciam não só no país, como no mundo, compreendendo que essas estruturas sofrem fragmentações, tanto físicas quanto simbólicas, enraizadas nos violentos processos de colonizaçã

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Realizada desde 1973 pelo IAB-São Paulo, a 13ª Bienal Internacional de Arquitetura – Travessias reúne parte de uma realidade de intensas transformações geradas pela pandemia em todo o mundo e que exigiu esforços intensos de organização das dinâmicas urbanas, sociais e profissionais pela sobrevivência.

Neste ano, a proposta Travessias entende que a pandemia reforça desigualdades socioespaciais que já se estabeleciam não só no país, como no mundo, compreendendo que essas estruturas sofrem fragmentações, tanto físicas quanto simbólicas, enraizadas nos violentos processos de colonização e apagamentos históricos.

“Travessias também podem ser entendidas como percurso: as migrações forçadas dos povos africanos sequestrados de seus países de origem, as fugas para os quilombos ou os deslocamentos do campo para a cidade”, comenta a curadora residente, Sabrina Fontenele.

“Travessia é, portanto, um movimento que implica corpos e territórios e, se realizada coletivamente, o compartilhamento de experiências, de memórias e de identidade. Os territórios são marcados por desigualdades sociais, temporais e geográficas e, no caso brasileiro, foram conformados por disputas que envolvem o desejo de permanência e de movimento”, completa.

A edição reúne trabalhos de 10 convidados pela curadoria – instalações artísticas – e de 23 selecionados por uma chamada aberta. A exposição desses projetos será realizada no Sesc Avenida Paulista e no Centro Cultural São Paulo. Para conhecer os projetos selecionados, clique aqui.

A 13ª edição é composta por três eixos: a exposição nos dois endereços; por uma extensa programação – conferências, mesas temáticas e performances – que acontece nos equipamentos culturais e espaços públicos do eixo da Avenida Paulista (Sesc, Itaú Cultural e Instituto Moreira Salles) e por atividades educativas (visitas guiadas, oficinas e mediação).

A cerimônia de abertura no Sesc Avenida Paulista aconteceu na semana passada e contou com conferência da arquiteta e urbanista Joice Berth.

Já a abertura acontece no Centro Cultural São Paulo em 4 de junho, com performance de Uýra Sodoma, convidada para a exposição.

Serviço

13ª Bienal Internacional de Arquitetura – Travessias
Abertura: 27 de maio de 2022

Data: 27 de maio a 17 de julho
Local: Arte I (5º andar)
Ingressos: gratuitos, com retirada com 30 minutos de antecedência
Informações: aqui

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