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Revista GC - Ed.44 - Dezembro 2013
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Pavimentação

Usinas de asfalto adotam GLP

As obras rodoviárias, previstas no PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) do governo federal, e a demanda por ampliação e modernização da infraestrutura urbana, nas cidades que vão sediar os Jogos da Copa 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, têm impactado positivamente o segmento de usinas de asfalto, exigindo mais produtividade, rapidez na execução das intervenções e redução de custos e de consumo de energia. As soluções cobradas pelo setor aquecido devem apresentar ainda redução dos impactos ambientais, uma preocupação cada vez mais presente em grandes obras de infraestrutura.

O equilíbrio entre aumentar a produtividade sem deixar a sustentabilidade de lado e, ao mesmo tempo, reduzir custos, parecia ser uma fórmula difícil de ser alcançada pelos usineiros. Mas não é mais. Em grande parte, isso se deve à recente entrada do Gás Liquefeito de Petróleo, o GLP, popularmente conhecido como gás de cozinha, nas operações das usinas de asfalto, que passaram a trocar o antigo sistema de combustão realizado via óleo BPF (baixo ponto de fluidez) para aquecimento de seus aquecedores de fluido té


As obras rodoviárias, previstas no PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) do governo federal, e a demanda por ampliação e modernização da infraestrutura urbana, nas cidades que vão sediar os Jogos da Copa 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, têm impactado positivamente o segmento de usinas de asfalto, exigindo mais produtividade, rapidez na execução das intervenções e redução de custos e de consumo de energia. As soluções cobradas pelo setor aquecido devem apresentar ainda redução dos impactos ambientais, uma preocupação cada vez mais presente em grandes obras de infraestrutura.

O equilíbrio entre aumentar a produtividade sem deixar a sustentabilidade de lado e, ao mesmo tempo, reduzir custos, parecia ser uma fórmula difícil de ser alcançada pelos usineiros. Mas não é mais. Em grande parte, isso se deve à recente entrada do Gás Liquefeito de Petróleo, o GLP, popularmente conhecido como gás de cozinha, nas operações das usinas de asfalto, que passaram a trocar o antigo sistema de combustão realizado via óleo BPF (baixo ponto de fluidez) para aquecimento de seus aquecedores de fluido térmico e fornos pelo GLP.

“As vantagens do uso do GLP em substituição ao óleo BPF, nas usinas de asfalto, vão além das questões competitivas e envolvem também outro ponto crucial para a imagem da empresa com todos os seus públicos, a sustentabilidade”, explica Vicente Longatti, gerente nacional de vendas industriais da Copagaz. Os benefícios gerados pelo sistema a gás impactam o usineiro e também o meio ambiente, principalmente no que se refere ao índice de emissão de poluentes.

No uso do óleo, são corriqueiros os casos de vazamento por todos os canais que ele percorre. Isso gera impacto direto no solo, que pode sofrer contaminação dos lençóis freáticos, sem contar os malefícios que pode causar à saúde, por conta do alto grau de enxofre contido na fumaça que sai pelas chaminés. Essa fumaça, associada à umidade do ar, gera ácido corrosivo, responsável por diminuir a vida útil da própria usina.

O GLP é uma alternativa altamente eficiente, limpa e econômica para o processo de secagem de agregado e aquecimento de CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo). Sua aplicação em usinas de asfalto proporciona uma série de vantagens ao usineiro, tais como:

Vantagens

Redução de custo com manutenção de equipamentos, que pode chegar a até R$ 30 mil/ano. Com o sistema a óleo, a troca de filtros precisa ser feita com maior frequência. Dependendo do ritmo de operação da usina, com sistema a óleo, a troca é realizada a cada três a seis meses. Ao passo que, com a opção de GLP, esse período passa a ser anual;

Mais eficiência e ganho de até 15% na produtividade por conta da aliança entre o menor consumo de combustível por tonelada produzida e o maior poder calorífico proporcionado pelo GLP;

Redução de custo com consumo de energia elétrica, que pode chegar a uma média de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil ao mês. Para ser queimado, o óleo tem de estar viscoso e, para isso, precisa ser aquecido duas vezes, consumindo assim alta carga de energia elétrica. O GLP já chega pressurizado, não havendo, portanto, a necessidade do processo de aquecimento;

Diminuição de impacto ao meio ambiente, com redução no índice de emissão de poluentes.

 

 

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